Texto Áureo
E percorria Jesus toda a Galileia, ensinando nas suas sinagogas e pregando o evangelho do reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo. Mateus 4.23
Verdade Aplicada
O evangelho de Mateus demonstra que o Senhor Jesus é o Rei prometido previsto no Antigo Testamento.
Textos de Referência.
Mateus 4.23-25
23 E percorria Jesus toda a Galileia, ensinando nas suas sinagogas e pregando o evangelho do reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo.
24 E a sua fama correu por toda a Síria, e traziam-lhe, todos os que padeciam, acometidos de várias enfermidades e tormentos, os endemoninhados, os lunáticos, e os paralíticos e ele os curava.
25 E seguia-o uma grande multidão da Galileia, de Decápolis, de Jerusalém, da Judéia e de além do Jordão.
Introdução
Teremos ao longo desta primeira lição a fascinante oportunidade de estudar e meditar no evangelho de Mateus, também denominado: evangelho do Reino.
INTRODUÇÃO
O estudo do evangelho de Mateus nos irá proporcionar a alegria e o prazer de conhecer Jesus, não só como salvador, mas também como o Rei Eterno, cuja trajetória começa com sua genealogia e nascimento (Mt 1 e 2) e vai até sua morte e ressurreição (Mt 26 a 28). No entanto, o destaque do livro está na visão do evangelista acerca do caráter messiânico de Jesus e de sua visão do Reino dos Céus. É este Reino instaurado entre os homens que fez e continua fazendo a diferença na humanidade (Mt 3.1 a 7.29). O estudo desta primeira lição tem como proposta refletir sobre os aspectos gerais do Evangelho de Mateus, também denominado: Evangelho do Reino.
1. Quem foi Mateus?
Tradicionalmente, Mateus é o autor do primeiro evangelho do Novo Testamento, como se configura em nossas bíblias. Seu nome significa “dom de Deus”. Ele foi cobrador de impostos antes de se converter em discípulo do Senhor Jesus. Ele apresenta Jesus e Seus discursos da maneira mais pedagógica possível. O seu evangelho é o do Reino dos Céus.
1. QUEM FOI MATEUS?
Na ordem bíblica, Mateus é aceito pela maioria dos estudiosos como o autor do primeiro livro do Novo Testamento. Chamava-se Levi, e era filho de Alfeu (Mc 2.14-17; Lc 5.27-31). Seu nome em aramaico era “Mattatyah” e significa “Dádiva de Deus”. É consenso entre os estudiosos que o autor do Evangelho, além de judeu e cristão, tinha também profundo conhecimento do trabalho dos publicanos (Mt 5.46; 9.10-11). Ele tinha também uma mente extremamente organizada e procurou estruturar seu livro de forma a facilitar a compreensão por parte dos leitores. Com isso, o seu trabalho, além de organizado e fácil de ser estudado é também pedagógico e próprio para leituras públicas, com estrutura própria não só para o ensino, como também, para o uso nos cultos, o que tornou o seu evangelho, não só o mais lido, como também, o mais utilizado e comentado pelos cristãos primitivos.
1.1. Mateus, um coletor de impostos.
Mateus trabalhava na coletoria de impostos para o governo romano (Mt 9.9), um cargo publico. Por esse motivo, ele era chamado de “o publicano” (Mt 10.3). Devemos compreender que cobrar impostos para um império pagão e opressor era considerado ato de traição. Daí o motivo de os publicanos serem objetos de ódio dos judeus em geral. Mas, ao que parece, Mateus não era um publicano comum, pois logo que passou a seguir a Jesus Cristo muitos publicanos foram ouvi-lo com apreço (Mt 9.9-13).
1.1. Mateus, um coletor de impostos
Mateus era um cobrador de impostos. Essas pessoas, obviamente, não eram bem-vistas pelos próprios conterrâneos, pois, tinham esse trabalho como uma afronta à liberdade de seu povo, além de os acusarem de extorquir propinas e de receberem subornos (Lc 3.12-14). Mateus, como bem disse o comentarista da lição, não era um publicano comum. Ao que parece ele exercia muita influência sobre os demais cobradores de impostos (Mt 9.9-13). Era homem rico, educado, conhecedor da língua grega e aramaica, mas sua profissão fazia com que ele fosse desprezado pelos judeus, que os considerava como pecadores (Mt 11.19; Mc 2.16; Lc 7.34; 15.1-2). Mateus estava em pleno exercício de sua ocupação profissional quando Jesus o chamou para seguir.
1.2. Mateus, um dos doze apóstolos.
Ao atender o chamado do Senhor Jesus, Mateus veio a ser um dos doze apóstolos. Ele é citado em parceria com Tomé quando enviado a evangelizar “as ovelhas perdidas da casa de Israel” (Mt 10.3: Mc 3.18; Lc 6.15). Os evangelhos não demonstram grande participação de Mateus no dia a dia do ministério do Mestre. Isso, porém, não significa que ele não fosse participativo. Pelo que foi visto acima, ele conduziu várias almas ao Senhor Jesus, assim como Tomé, seu companheiro, que tinha vários condiscípulos (Jo 11.16). Originalmente, Mateus é chamado de Levi filho de Alfeu, no evangelho de Marcos e Lucas (Mc 2.14-17; Lc 5.27-31).
Segundo o comentarista da lição, apesar dele ser citado poucas vezes no dia a dia do ministério de Jesus, não significa dizer que ele não tenha participado ativamente junto com o mestre e os demais apóstolos. Ele é citado, por exemplo, junto com os demais fazendo parte da comissão enviada por Jesus para evangelizar (Mc 3.18; Lc 6.15). Estava também com os outros discípulos no cenáculo depois da ascensão de Cristo (At 1.13), etc.
1.3. Mateus, um evangelho precioso.
Sem dúvida, o evangelho de Mateus é de inestimável valor. Não é à toa que o evangelho de Mateus foi aceito e popularizado pela Igreja Primitiva. O fato de o escritor ter pertencido ao grupo dos doze apóstolos, ser uma testemunha ocular de boa parte dos fatos e ter um estilo didático de escrever contribuiu para que essa obra fosse tão amplamente lida, aceita e amada. Alguns atestam que este evangelho fora primeiramente escrito em aramaico e depois traduzido para o grego. Infelizmente, hoje não restam documentos que comprovem isso. Todavia, o certo é que desde bem cedo a Igreja identificava o escrito como o “Evangelho de Mateus”.
1.3. Mateus, um evangelho precioso
Do ponto de vista literário, o evangelho de Mateus, tem sido dentre todos os demais evangelhos, o mais precioso. A literatura cristã dos primeiros séculos faz mais citações a Mateus do que qualquer outro evangelho. Os pais da igreja colocaram o evangelho de Mateus no começo do Cânon do Novo testamento, provavelmente, por causa da influência e da importância que lhes atribuíam. De fato, o livro de Mateus é precioso em seus materiais e por isso não pode ser estudado e analisado sob apenas um aspecto ou fator. O Comentário Bíblico Broadman, disse que: “Mateus foi um livro eclesiástico destinado a satisfazer muitas necessidades: evangelismo, missões, apologia, ensino, disciplina e adoração.”
2. As origens e o propósito do evangelho.
As questões apresentadas a seguir quanto ao Evangelho são esclarecedoras para o importante estudo das Escrituras Sagradas. Veremos que, embora em nossas bíblias o evangelho de Mateus seja o primeiro do Novo Testamento, ele não foi de fato o primeiro evangelho a ser escrito.
2. AS ORIGENS E O PROPÓSITO DO EVANGELHO
Mateus, assim como os demais evangelistas, não escreveram para satisfazer a curiosidade em torno da história de Jesus. Apesar deste não ser o objetivo, Mateus e os outros evangelistas acabaram traçando uma biografia de Jesus no Novo testamento. O propósito primordial do evangelho de Mateus era mostrar a gloriosa culminação do tipo e da profecia do Antigo testamento, ou seja, provar que Jesus Cristo era o filho de Davi, o rebento do tronco de Jessé, o Messias prometido; e, revelar também que o nascimento, a vida, o sofrimento, a morte e a ressurreição de Cristo são cumprimentos da Antiga Aliança,
2.1. Data.
O evangelho de Mateus foi escrito depois do de Marcos. A data provável para que o evangelho de Marcos tenha sido escrito foi 50 d.C. ou pelo menos uma data antes do ano 60. Enquanto que o de Mateus foi escrito por volta de 70 d.C., logo após a queda do templo de Jerusalém. É importante compreender que essas datas não são categóricas, mas apenas aproximadas. Porém é levado em consideração vários depoimentos dos escritores dos primeiros séculos chamados de “pais da Igreja”. Mesmo assim, não se tem a certeza de em qual ano foi escrito este maravilhoso evangelho.
2.1. Data
Não se conhece a data exata em que foi escrito este Evangelho. Na verdade o que existe são apenas especulação em torno da data e da língua à qual foi escrito originalmente. Uns admitem ter sido escrito entre os anos 50 e 60 dC, outros entre os anos 60 e 70 dC, outros depois do ano 70 dC. Contrário do que supõe o nosso comentarista e outros estudiosos, pode-se duvidar de que tenha sido escrito depois do ano 70 d.C.
2.2. Destinatários.
O livro de Mateus foi escrito para a cristandade em geral, porém, quando o autor o escreveu, ele pensou primeiramente nos cristãos judeus, mas não deixou de fora os gentios, visto que a essa época o cristianismo já alcançara projeção no Império Romano a ponto de sofrer perseguição por parte de Nero. Se considerarmos o fato de que Mateus evangelizou prioritariamente os judeus após a ascensão do Senhor Jesus, o que, segundo alguns estudiosos, ele fez em um trabalho de quinze anos, não é de causar admiração que ele tenha escrito esse evangelho como um documento mostrando quem era Jesus de Nazaré.
2.2. Destinatários
Muito embora alguns textos do livro de Mateus e o testemunho dos pais da igreja deixem entender que ele tenha sido destinado aos judeus recém-convertidos, como uma espécie de manual de instrução na fé, não podemos deixar de observar, como fez o comentarista da lição, de que esse é o mais universal de todos os evangelhos (2.1-12; 8.11-12; 13.38; 21.43; 28.18-20). O fato de o evangelista fazer inúmeras citações e alusões ao Antigo Testamento, bem como não perder tempo com explicações sobre costumes judaicos, demonstra que ele escreveu direcionado a uma comunidade que conhecia bem esses costumes. No entanto, não podemos afirmar que Mateus restringiu seu evangelho somente a estes. Assim, não obstante os textos indicarem que seu público alvo seja os judeus, ou judeus convertidos, sua visão é universal, pois também visava satisfazer ás necessidades da igreja em crescimento. Ele tinha uma visão muito clara entre a Antiga e a Nova Dispensação, entre o Judaísmo e o Cristianismo (Mt 9.16-17).
2.3. O propósito.
O evangelho de Mateus cumpre vários propósitos simultaneamente, pois trata-se prioritariamente de um registro histórico do ministério do Senhor Jesus e em suas linhas o autor mostra que Jesus é o Rei e Messias prometido. Porém, a julgar o contexto em que foi escrito, pode-se concluir que este evangelho foi escrito para não ficar apenas na tradição oral, porque esta poderia sofrer alterações com o tempo e adquirir versões corrompidas da pessoa do Senhor Jesus, ou versões do propósito e de Seu trabalho profético e messiânico. Dessa maneira, o registro fiel e concatenado dessas coisas contribuiria no sentido de impedir tais deturpações até certo ponto, visto que não impediria o surgimento das versões irreais da pessoa de Jesus.
2.3. O propósito
Como bem disse o comentarista da lição, o Evangelho de Mateus cumpre vários propósitos simultaneamente. Ao mesmo tempo em que ele escreve com o propósito de provar que Jesus de Nazaré era o Messias prometido, também, escreve com o propósito de levar as Boas Novas provendo aos seus leitores um relato da vida e ministério de Cristo. Para levar a efeito os seus propósitos, ele destaca a linhagem davídica e abraâmica de Jesus (Mt 1.1). Este texto liga imediatamente às duas importantes alianças do Velho Testamento. A aliança Davídica de estabelecer seu trono eterno (2 Sm 7.8-16; Is 9.6-7; Jr 23.5-6) e a aliança abraâmica da promessa (Gn 12.3; Gl 3.8; Jr 23.5; 33.15; Hb 11.17-19). Assim, simultaneamente ele apresenta Cristo como o Messias Prometido, o descendente direto do trono de Davi, bem como, expõe relatos da vida terrena do Filho do Homem.
3. Características gerais do evangelho.
Vimos o cuidado de Mateus quanto a preservação dos fatos em torno da pessoa de Jesus. Mas, quem era Jesus e o que pretendeu? Outrossim, o que se destaca mais no evangelho de Mateus em relação a pessoa do Senhor Jesus? É o que veremos a seguir.
3. CARACTERISTICAS GERAIS DO EVANGELHO
Nas características gerais apresentadas pelo comentarista da lição, ele introduz fazendo algumas perguntas: quem era Jesus e o que pretendia? Como Ele se destaca no evangelho de Mateus? O evangelista Mateus apresenta um Jesus do qual ninguém pode ignorar. A despeito de tudo que ele apresenta, do nascimento miraculoso até a ressurreição em glória, para provar que Jesus era o Filho de Deus, o Messias Prometido. Ignorá-Lo seria uma grande loucura. Ele próprio interroga seus leitores dizendo: “Quem é este que até o vento lhe obedece?” (Mt 8.27). Mateus e o próprio Jesus quer que nós saibamos quem de fato Ele é! Ele quer que nós O conheçamos! (Mt 16.13-19). Sabes tu dizer quem Ele era? Se Jesus não era tudo o que Mateus alegava que Ele era, teremos no livro de Mateus, e, porque não dizer na Bíblia, a maior fraude de toda a história da humanidade. Mateus e todos os demais escritores bíblicos seriam mentirosos e Jesus um doente mental, pois nenhum ser humano, em sã consciência, seria capaz de falar o que Jesus disse de si mesmo (Jo 11.25-26; Jo 8.51-59). Particularmente, não tenho dúvida! Jesus é o Filho de Deus, Salvador e Senhor Supremo e Absoluto na minha vida!
3.1. Contexto histórico inicial do evangelho.
O contexto histórico apresentado por Mateus para a pessoa do senhor Jesus situa-se no tempo de Herodes, o Grande (Mt 2.1). Nessa época, a política de Israel estava sob a sua responsabilidade, porém ele era rei vassalo de Roma, governada pelo imperador César Augusto, cujo nome verdadeiro era Gaio Júlio Cesar Otaviano. O Senhor Jesus nasceu num tempo chamado de pax romana (paz romana), porém Paulo trata essa época como “a plenitude dos tempos Deus” Gl 4.4).
3.1. Contexto histórico inicial do evangelho
O contexto histórico apresentado por Mateus para a primeira vinda de Jesus situa-se dentro de um ambiente cultural da civilização grego-romana e de um ambiente político do Império Romano. Depois de um século de relativa independência, sob a influência dos gregos, os judeus caíram sob o domínio romano em 63 a.C. O império foi hierarquicamente estruturado em inúmeras províncias. A Palestina era uma das províncias de Roma e Herodes, o grande era quem governava (Mt 2.1-19). O termo “Herodes” não era um nome propriamente dito, mas um título, dado a um clã de governadores no tempo de Jesus.
3.2. A apresentação de Jesus.
Nascido em Belém, mas morando em Nazaré, estava um jovem carpinteiro. Ele tinha vários irmãos e irmãs e vivia de maneira comum a seus compatriotas, até que, de repente, ele se destaca de todos. O moço da carpintaria desponta-se na região e em todo o Israel com uma sabedoria e milagres jamais vistos. Então, quem é Ele de fato? Enquanto Marcos procurou enfatizar o Jesus operador de milagres e Messias, Mateus em seu evangelho vai ressaltar os ensinos do Mestre Nazaré. Ele apresenta Jesus como o Messias da linhagem davídica que haveria de vir, o profeta maior do que Moisés.
3.2. A apresentação de Jesus
Mateus, como os demais evangelhos apresentam alguns traços comuns da vida e da humanidade de Jesus, ainda que não tão quanto à sua divindade. De uma maneira geral, o credo da cristandade formula a natureza de Jesus como sendo plenamente Deus e plenamente humano, ou seja, o Deus encarnado assumiu completamente a forma humana (Jo 1.14), tornando-se passível das mesmas limitações físicas e psicológicas comuns a todos os homens.
3.3. Questões escatológicas.
O reino dos céus apresentado por Mateus tem dois aspectos gerais: o presente e o futuro. No aspecto futuro, descrito em Mateus 24, o seu propósito em mente ao narrar acontecimentos futuros é falar sobre a segunda vinda de Jesus. No denominado “o sermão do templo”, Mateus narra situações que já sucederam, como a queda do templo de Jerusalém e outras que ainda sucederão. Porém, toda a mensagem é em si uma advertência para que os discípulos estejam atentos, sempre em oração e vivendo em constante cuidado. Cuidado esse para que não fossem enganados e também cuidado consigo mesmos para que não se entregassem a todo o tipo de dissoluções.
3.3. Questões escatológicas
As questões escatológicas apresentadas pelo comentarista da lição se referem a uma rápida apresentação dos aspectos presentes e futuros do Reino dos céus. Mas, se um de seus alunos lhe exigisse maiores explicações sobre o Reino dos céus, o que você diria a ele? Por que os evangelhos sinóticos de Marcos e de Lucas citam somente a expressão “Reino de Deus” (Mc 4.11,26,30; 10.30; Lc 7.28; 8.10; 13.18,29) e, Mateus cita tanto “Reino dos céus” como “Reino de Deus”? (Mt 19.23 e 24).
Conclusão
O Reino dos céus é apresentado por Mateus de forma surpreendentemente didática, convincente e com ampla aceitação. Sem dúvida, trouxe um grande legado não só para a cristandade, mas ao mundo inteiro onde o evangelho chegou.
CONCLUSÃO
Era muito conhecida entre o povo a promessa que Deus fizera a Davi de que a partir de sua semente viria o Messias. Naquela época já havia uma expectativa geral pelo seu aparecimento (Mt 9.27; 15.22; 20.30; Mc 10.47; Lc 18.35). Assim, a ideia de Mateus era apresentar claramente aos seus contemporâneos e cristãos que o Reino dos Céus estava sendo instaurado através de Jesus, o Messias. Para Mateus o Reino dos céus não é algo indescritível, nem é uma ideia vaga ou uma esperança utópica, mas uma realidade que se evidencia em superação de doença, sofrimento, pecado, morte, bem como, em libertação dos poderes maléficos que aprisionam os homens. Sendo assim, Jesus não só anunciou a chegada do Reino (Mt 4.17) como também a notificou através de seu ministério de cura, expulsão de demônios e de muitos outros milagres (Mt 11.1-5; 12.28). Mateus foi uma testemunha competente de tudo aquilo que registrou nos dando ampla evidência de que podemos crer que Jesus é o autêntico Filho de Deus e compartilhar com aqueles que ainda duvidam!
Questionário.
1. De que maneira o Senhor Jesus é apresentado por Mateus?
2. O que fazia Mateus antes de seguir Jesus?
3. O menino Jesus nasceu no tempo de que rei?
4. Qual era a profissão de Jesus?
5. Como é chamado o sermão profético de Jesus em Mateus 24?