Texto Áureo
Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. Hebreus 4.15
Verdade Aplicada
Jesus obteve vitória decisiva na tentação no deserto. Do mesmo modo, o cristão deve vencer suas tentações.
Textos de Referência.
Mateus 4.1-4; 11
1 Então foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo.
2 E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome;
3 E, chegando-se a ele o tentador, disse: Se tu és o Filho de Deus, manda que estas pedras se tornem em pães.
4 Ele, porém, respondendo, disse: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus.
11 Então o diabo o deixou; e eis que chegaram os anjos e o serviram.
Introdução
Através da narrativa da tentação de Jesus no deserto, podemos entender como se caracteriza as investidas do diabo com o intuito de fazê-lo pecar e desviá-lo assim do plano divino. Veremos, porém, como Ele venceu.
INTRODUÇÃO
- Querido(a) professor(a), nesta aula se concentre nas estratégias do inimigo para nos fazer pecar.
- “Através da narrativa da tentação de Jesus”, quer dizer que os fatos ocorridos na passagem da tentação serão usados como exemplo para nos ensinar a forma do inimigo de nossas almas agir.
- “como se caracteriza as investidas do diabo”, quer dizer será analisado o modo de o maligno agir, como ele faz para chegar ao servo de Deus e enganar. Conhecendo isso nós poderemos ficar ais alertas e vigilantes.
- “fazê-lo pecar e desviá-lo assim do plano divino”, e os ataques não visam comente o indivíduo, mas também aqueles que estão ligados a pessoa, como a família, o ministério, amigos, etc.
1. Conduzido à tentação.
Depois de receber o batismo de João, cumprindo assim a justiça de Deus, Jesus foi conduzido a preparar-se para o Seu ministério público.
1. CONDUZIDO À TENTAÇÃO
- “Jesus foi conduzido”, essa condução foi pelo Espírito Santo, mostrando que após o reconhecimento público do arrependimento a pessoa passa a ser conduzida pelo Espírito Santo.
1.1. Local da tentação.
O deserto foi o lugar da tentação. Foi um lugar literal que Jesus se dirigiu a fim de se preparar para o início de Seu ministério. Não se deve pensar que se tratou de uma luta interior do Senhor Jesus instigada pelo tentador, ou que tal lugar seja simbólico. Aquele lugar era de fato um lugar ermo, desabitado e solitário, para onde o Espírito Santo o dirigiu. Por outro lado, não se deve pensar que depois daquela provação o tentador o deixou definitivamente (Mt 16.23; Lc 4.13: Jo 6.70). Interessante é que o Servo de Javé foi tentado e triunfou no mesmo lugar em que buscou a Deus e por Ele foi orientado a permanecer algum tempo.
1.1. Local da tentação.
- “Foi um lugar literal que Jesus se dirigiu”, quer dizer que foi um lugar real e não algo no imaginário e nem algum cenário espiritual.
- “se preparar para o início de Seu ministério”, Satanás é único inimigo que enfrentamos durante nossa vida cristã e ele usa elementos da nossa natureza para nos destruir.
- “o tentador o deixou definitivamente”, ele o deixou ali naquele momento, mas continuo ao derredor buscando uma brecha.
- “Foi um lugar literal que Jesus se dirigiu”, quer dizer que foi um lugar real e não algo no imaginário e nem algum cenário espiritual.
- “se preparar para o início de Seu ministério”, Satanás é único inimigo que enfrentamos durante nossa vida cristã e ele usa elementos da nossa natureza para nos destruir.
- “o tentador o deixou definitivamente”, ele o deixou ali naquele momento, mas continuo ao derredor buscando uma brecha.
1.2. Tentação e tentador.
A tentação chegou para Jesus imediatamente ao término de Seu jejum de quarenta dias, quando ainda estava no deserto. Evidentemente, não existe tentação sem tentador, isto é, o elemento que vem para tentar. Percebe-se que a ida de Jesus ao deserto foi conduzida por Deus para um teste. Todavia, o tentador tinha um propósito: acabar com Jesus e o plano da redenção. Não é à toa que há certa ênfase na descrição do tentador como diabo, que significa mentiroso, caluniador. Porém, ele nada conseguiu com Jesus. Mesmo sofrendo diferentes tentações, Ele resistiu, pondo em fuga o tentador.
1.2. Tentação e tentador.
- “não existe tentação sem tentador”, quer dizer que por mais que sejamos fracos, sempre haverá o dedo do inimigo nas tentações.
- “acabar com Jesus e o plano da redenção”, o Senhor Jesus era um alvo compensador, assim o inimigo conseguiria parar a obra de Deus, até hoje Satanás tenta contra as lideranças.
- “mentiroso, caluniador”, calúnia é a mentira sobre as ações e a conduta de alguém.
- “não existe tentação sem tentador”, quer dizer que por mais que sejamos fracos, sempre haverá o dedo do inimigo nas tentações.
- “acabar com Jesus e o plano da redenção”, o Senhor Jesus era um alvo compensador, assim o inimigo conseguiria parar a obra de Deus, até hoje Satanás tenta contra as lideranças.
- “mentiroso, caluniador”, calúnia é a mentira sobre as ações e a conduta de alguém.
1.3. Instrumentos da tentação.
O diabo foi a Jesus assim que Ele sentiu fome. Podemos então concluir que o diabo pode tentar a qualquer pessoa, se aproveitando das suas carências físicas e apetites. Porém o seu alvo principal era pôr dúvida a identidade divina de Jesus: “Se tu és o Filho de Deus” (Mt 4.3, 6). O diabo, nosso adversário, sempre vai nos tentar em momentos de fragilidade, usando nossos apetites e tentando-nos com dúvidas. Ele não tem pressa, está sempre à espreita, aguardando o melhor momento para desferir o seu golpe, como fez com Eva, que caiu e levou seu marido à queda também. Porém, com vigilância, oração e autoridade, assim como Jesus venceu, nos venceremos também o tentador.
1.3. Instrumentos da tentação.
- “foi a Jesus assim que Ele sentiu fome”, se aproveitando de uma necessidade fisiológica de Cristo. Assim ele nos tenta usando essas mesmas necessidades.
- “se aproveitando das suas carências físicas”, nossas necessidades fisiológicas não são pecados, mas o maligno as usa para nos conduzir ao pecado. Essas são as principais necessidades fisiológicas do ser humano: repouso, comida, água, abrigo e sexo.
- “era pôr dúvida a identidade divina de Jesus”, ninguém caminha no campo espiritual com dúvidas, por isso o inimigo se esforçou em introduzir dúvida no coração do Senhor. Essa é a tentação que ele nos lança, se ele colocar dúvida na mente de alguém, essa pessoa enfraquece rápido.
2. Esferas da tentação.
Não se deve confundir tentação com pecaminosidade. Ser tentado não é pecar, pois, caso fosse assim, Jesus teria pecado, mas não foi isso que aconteceu.
2. Esferas da tentação.
O escritor aos Hebreus diz que Jesus em tudo foi tentado, mas sem pecado. “Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado”(Hb 4.15). Jesus sabe em primeira mão o que experimentamos, Ele está disposto e é capaz de ajudar-nos em nossas lutas. Quando você for tentado, recorra a Ele, peça-lhe forças.
2.1. Carências de natureza física.
Jesus estava num lugar deserto. Ali, na solidão, não haveria testemunhas de que Ele houvesse pecado. O seu compromisso com Deus e com Sua missão permaneceu firme, apesar de toda a provação. Ele não pecou, mas recusou-se satisfazer a Sua fome ouvindo o diabo. Ao contrário, Jesus concentrou-se na Palavra de Deus e fez uso dela para combater a tentação, dizendo: “Esta escrito”. Jesus não entrou em discussão com o diabo, nem afirmou Sua fome ou a negou, porém disse: “Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus”. O segredo para vencer a tentação é confessar a Palavra de Deus.
2.1. Carências de natureza física.
- “não haveria testemunhas de que Ele houvesse pecado”, somente Deus saberia! Na verdade era só com isso que o Senhor Jesus estava preocupado, pois Seu desejo sempre foi o de agradar ao Pai.
- “satisfazer a Sua fome ouvindo o diabo”, por mais que alguém passe necessidade de alguma coisa nessa terra, não deve nunca ouvir o conselho de Satanás.
- “mas de toda a palavra que sai da boca de Deus”, com essa resposta o Senhor Jesus nos mostrou que a maior preocupação do servo de Deus deve ser em encher da Palavra e depois buscar as coisas materiais para seu sustento.
2.2. Prazer nas coisas religiosas.
Quando o diabo percebeu que, se fosse o caso, Jesus morreria de fome, mas não cederia, decidiu tentá-lo pelo uso das coisas religiosas, ou seja, pelo fanatismo. Nessa investida, o diabo se utiliza de seu próprio poder para transportá-lo ao pináculo do Templo de Jerusalém. Também se utiliza da passagem bíblica de Salmos 91.11-12 e insiste em que Ele prove que é o Filho de Deus. A expressão “Se tu és” tanto era para que Jesus provasse quem Ele era, quanto, para gerar dúvida. Jesus não tinha que provar nada ao diabo. Deus falara com Ele ao sair da água do batismo no Jordão. Isso por si só já basta para Sua própria convicção. Mesmo assim, Jesus respondeu ao tentador: “Não tentarás o Senhor teu Deus”.
2.2. Prazer nas coisas religiosas.
- “decidiu tentá-lo pelo uso das coisas religiosas”, alguns pensam que as tentações só ocorrem no mundo com as coisas do mundo, mas existem tentações também nas igrejas com as coisas religiosas.
- “pelo fanatismo”, o fanatismo religioso é a devoção incondicional sem um senso crítico, que faz com que o indivíduo tome decisões impensadas.
- “insiste em que Ele prove que é o Filho de Deus”, as tentações de Satanás hoje residem em instigar os crentes a provarem ser o que não são. Satanás usa o ego humano como arma para suas investidas.
- “Jesus não tinha que provar nada”, assim também nós não temos que provar nada, pois Deus já fala com cada um no particular. Muitos crentes se esforçam para conseguir cargos, mostrando ter o que não tem, parecendo ser o que não são.
- “Não tentarás o Senhor teu Deus”, significa não provocar a Deus, tentando fazer o Senhor tomar atitude fora do tempo. Alguns crentes para aparecerem, querendo provar alguma coisa, forçam espiritualidade e assim provocam a Deus.
2.3. Ambição pelo poder.
O diabo estrategicamente deixou por último a maior tentação: a ambição pelo poder. O tentador oferece a Jesus os reinos do mundo e a glória deles como se pertencessem a ele em troca de adoração. Jesus não discorda de Satanás, mas sabe que se trata de um blefe. O Filho de Deus jamais aceitaria qualquer coisa que viesse das mãos do seu adversário, muito menos receber poder temporal. Além do mais, seria inconcebível Jesus se prostrar diante de qualquer criatura. Por isso, Ele o expulsa da Sua presença imediatamente, citando a Escritura (Dt 6.13). Ao contrário de Jesus, outros caíram nesse pecado como Adão e Eva (Gn 3.1-7).
2.3. Ambição pelo poder.
- “a ambição pelo poder”, essa atinge a pessoa tanto dentro como fora da igreja, muitos nessa busca caem em ciladas ou se ocupam demasiadamente perdendo a espiritualidade.
- “oferece a Jesus os reinos do mundo e a glória”, parece um absurdo essa oferta, mas sabemos que Jesus havia deixado sua majestade para vir cumprir uma missão, dessa forma parece razoável que o inimigo oferecesse um trono aqui no mundo a fim de tentá-lo.
- “em troca de adoração”, o inimigo está estabelecendo uma regra aqui, quem deseja conseguir subir na vida será diversas vezes convidado a adorar a Satanás, subliminarmente ou abertamente.
- “outros caíram nesse pecado”, a busca por poder dentro e fora da igreja tem feito muitos bons cristãos se venderem. Isso está acontecendo nesse momento
3. O triunfo sobre a tentação.
Ser tentado não significa pecar contra Deus, mas sim um estado incômodo que precisa ser vencido. A seguir, veremos que os passos que conduziram a Jesus à vitória foram descritos por Tiago (Tg 4.7).
3. O triunfo sobre a tentação.
A ousadia do diabo não tem limites, ele foi capaz de tentar o Filho de Deus oferecendo-lhes atalhos. Ele oferece o mais fácil, o mais curto caminho ao poder e à vitória. Jesus foi tentado, mas triunfou sobre as investidas de Satanás, recusou todas as prospostas oferecidas pelo diabo; O reino de Jesus seria ganho pelo modo que o Pai tinha determinado.
3.1. Sujeitando-se a Deus.
Sujeitar-se a Deus é submeter-se a Ele. É obedecê-lo como servo dócil. Foi dessa maneira que Jesus se colocou, isto é, na condição de servo obediente de Deus, como profetizando acerca dele por Isaias (Is 42.1). O Servo de Deus operaria com prudência, seria elevado e mui sublime (Is 52.13). Embora o Jesus seja o Filho amado de Deus, condicionou-se a si mesmo à posição de servo até Deus o exaltá-lo. Assim, Jesus deixou o exemplo, para que seguíssemos as Suas pegadas (Mt 3.17; Fp 2.5-11).
3.1. Sujeitando-se a Deus.
- “É obedecê-lo como servo dócil”, quando alguém entra na obediência a Deus, passa a se envolver na obra do Senhor, nas atividades do Reino e dessa forma a tentação não consegue influenciá-lo. No momento em que Davi deixou de se envolver na batalha a tentação o atingiu. 2 Sm 11.1
- “condicionou-se a si mesmo à posição de servo”, atualmente encontramos os servos de si mesmos, aqueles que não querem ser usados por Deus, mas querem usar Deus, usar a igreja e usar as ovelhas, se apresentam como ovelhas, mas são lobos. Estão envolvidos em alguma obra até quando puderem ganhar algo dela.
3.2. Resistindo ao diabo.
A provação de Jesus não se restringiu ao deserto, mas durou todo o período em que aqui esteve. Tratou-se de uma provação diferenciada, que precedeu o início de Seu ministério público. O diabo foi insistente, mas Jesus o resistiu e não cedeu um centímetro sequer à vontade do seu adversário. De igual modo, devemos resistir ao diabo, permanecendo firme em nossa fé, pois as mesmas tentações também sucedem aos servos de Deus ao redor do mundo (1Pe 5.8-9). Assim como Jesus venceu o diabo e as tentações, se determinarmos em nossos corações, venceremos as tentações de cada dia e isso já basta até chegarmos ao céu.
3.2. Resistindo ao diabo.
- “não se restringiu ao deserto, mas durou todo o período”, professor(a), comente aos alunos que ninguém deve pensar que o inimigo nos tenta em um momento específico e depois não, a todo tempo somos tentados pelo diabo. Ele está ao derredor.
- “Tratou-se de uma provação diferenciada”, uma provação permitida por Deus e tomada para análise didática nos evangelhos.
- “mas Jesus o resistiu e não cedeu”, note que Jesus resiste fazendo menção da Palavra de Deus, aprendemos assim que para resistir ao inimigo devemos nos encher antes da Palavra de Deus.
- “permanecendo firme em nossa fé”, não devemos abandonar a fé por coisas ou propostas ainda que pareçam muito melhores do que a nossa situação atual.
3.3. Ser servido pelos anjos.
O que significa Jesus ser servido pelos anjos ao término da tentação? Sabemos que os anjos de Deus operam as causas de Deus juntos aos Seus servos de diversas maneiras. Ao fim daquela provação especial, Jesus estava faminto e fraco, então os anjos de Deus trataram de servi-lo em Suas necessidades. Aquela manifestação angelical vem significar o cuidado de Deus para com aqueles que o servem. Lembremos que Jesus estava em missão. É muito possível que também os anjos trouxessem para Ele alguma mensagem de Deus, pois anjo significa “mensageiro” e ali foram enviados alguns. A presença dos anjos naquele deserto com Jesus não era absoluto uma recompensa pela Sua resistência viril ao diabo, mas uma assistência para que Jesus continuasse a Sua missão. Com isso, aprendemos que se formos fiéis a Deus, teremos a assistência de Seus anjos (Hb 1.14).
3.3. Ser servido pelos anjos.
- “operam as causas de Deus juntos aos Seus servos”, nós somos os agentes de Deus nessa terra e os anjos do Senhor nos protegem do mal, nos livrando dos perigos dessa vida e auxiliando no trabalho cristão.
- “trataram de servi-lo em Suas necessidades”, chegou um momento em que era fisicamente impossível para o Senhor prosseguir, nessa hora entra o sobrenatural de Deus.
- “trouxessem para Ele alguma mensagem”, talvez se pensarmos assim estaremos limitando o poder de Deus, pois o Senhor estava cheio do Espírito Santo e por isso ouvia constantemente o Pai.
- “uma assistência para que Jesus continuasse”, assim também acontece conosco nesse mundo, pois temos uma missão e há momentos em que precisamos de um apoio sobrenatural.
Conclusão.
Ao longo da narrativa do livro de Mateus, vemos como Jesus venceu o tentador, deixando-nos o Seu exemplo. O tentador procurou desviá-lo do propósito divino da redenção, mas Ele o venceu, permanecendo irredutível, até chegar a cruz e descer ao inferno, mas Deus o exaltou soberanamente.
CONCLUSÃO
- “deixando-nos o Seu exemplo”, o maior exemplo de trabalho e resistência às tentações é o nosso Senhor Jesus. Devemos sempre nos espelhar nesses exemplos do Mestre da Galileia.
- “procurou desviá-lo do propósito divino”, nada diferente do que o iinimigo tenta fazer hoje. Ele busca lançar dúvidas, porque a dúvida enfraquece a fé e sem o crente para a caminhada.
- Faça o resumo e corrija o questionário.
Questionário.
1. Quem conduziu Jesus ao deserto?
O Espírito Santo
2. Quando o tentador se apresentou a Jesus?
Assim que Jesus sentiu fome, ao término dos quarenta dias de jejum
3. Qual foi o alvo principal do diabo em relação à identidade de Jesus?
Colocar em dúvida quanto à Sua identidade divina
4. Cite pelo menos duas esferas da tentação.
Carências de natureza física e prazer nas coisas religiosas
5. Como Jesus sujeitou-se a Deus, Seu Pai?
Como servo obediente