sábado, 20 de junho de 2015

O Último Encontro de Um Grande Herói - 21 de Junho de 2015


Texto Áureo
“E em toda a mão forte, e em todo o grande espanto, que praticou Moisés aos olhos de todo o Israel”. Dt 34.12


Verdade Aplicada

A maneira como vivemos é que dirá como as pessoas se lembrarão de nós. Cedo ou tarde, a morte chegará para todos. Não temos controle sobre a morte, mas podemos viver de maneira especial até que deixemos esse mundo.

Textos de referência.

Deuteronômio 34.5-8

5 Assim morreu ali Moisés, servo do SENHOR, na terra de Moabe, conforme a palavra do SENHOR.

6 E o sepultou num vale, na terra de Moabe, em frente de Bete-Peor; e ninguém soube até hoje o lugar da sua sepultura.

7 Era Moisés da idade de cento e vinte anos quando morreu; os seus olhos nunca se escureceram, nem perdeu o seu vigor.

8 E os filhos de Israel prantearam a Moisés trinta dias, nas campinas de Moabe; e os dias do pranto do luto de Moisés se cumpriram.

INTRODUÇÃO
Moisés é um dos tipos que mais se assemelham a Cristo, principalmente na morte. Até hoje não se sabe onde ele foi sepultado. Em comparação com o Senhor Jesus Cristo, ninguém vai adorar junto ao túmulo do mediador do antigo concerto nem do Mediador do novo porque seus corpos não estão lá.


INTRODUÇÃO
- Querido(a) professor(a), nesta lição procure apresentar Moisés como um exemplo de vida, de alguém que tinha intimidade com Deus, apesar de ter defeitos e também errar, ele se apegou ao Senhor dos Exércitos.
“um dos tipos que mais se assemelham a Cristo”, na Palavra de Deus existem outros tipos de Cristo, como Samuel, por exemplo, Moisés é que mais tem semelhança com Jesus, devido a sua obra libertadora.
“Até hoje não se sabe onde ele foi sepultado”, as Escrituras não relatam onde Moisés foi sepultado, é afirmado em Jd 9 que houve disputa pelo corpo de Moisés entre o arcanjo Miguel e Satanás.
“mediador do antigo concerto..Mediador do novo”, o antigo concerto foi estabelecido pela Lei que Moisés escreveu e o novo concerto é estabelecido pelo sangue que Jesus derramou.
“porque seus corpos não estão lá”, essa é uma outra relação de semelhança entre Jesus e Moisés, não há corpo.

1. A última visão de Moisés.
A história de Moisés começou com o Senhor e com Ele também terminou. Moisés subiu ao monte Nebo, ao topo da cordilheira serrilhada de Pisga, a 1371 metros de altura para ver a Terra Prometida e ser sepultado pelo Senhor. Vejamos algumas poderosas lições de sua morte.

1. A ÚLTIMA VISÃO DE MOISÉS.
- “e com Ele também terminou”, a julgar pelo comportamento de Moisés durante o seu ministério, a sua maior vontade não era de entrar na terra prometida, mas sim de ver a face e estar com o Senhor. Ex 33.18

1.1. Morte, a recompensa para Moisés.
O espaço da trilha para o cume de Pisga é para apenas uma pessoa; Moisés caminhou só em direção à morte e sabia muito bem disso. Ele também já havia nomeado um substituto Josué (Dt 31.7). Deus já havia preparado tudo. Todos morremos, a vida é assim, mas, no caso de Moisés, não havia motivos para fugir da morte ou odiá-la. A morte traz medo, pânico e a dor da separação. Porém nesse dia, Moisés teve o privilégio de subir ao monte sem o fardo de cuidar daquela nação e com sentimento de missão cumprida. A morte que teve Moisés foi um prêmio concedido por Deus. A glória que desejava ver, agora lhe estava sendo concedida (Êx 33.18-20). Moisés foi para casa acompanhado e, o amigo que antes lhe falava cara a cara, ele agora vê pessoalmente, por completo.

1.1. Morte, a recompensa para Moisés.
- “Ele também já havia nomeado um substituto Josué”, muitos líderes cristãos deveriam se preocupar em preparar seus substitutos para garantir que seu legado permanecerá depois da sua partida. Existem muitos ministérios que após a morte do líder o que vem depois muda tudo, mostrando que sua igreja é baseado na política e não orientação divina.
“não havia motivos para fugir da morte”, Moisés alcançou a mesma maturidade de Paulo acerca da morte, por isso não vemos ele apreensivo sobre isso.Fp 1.21
- “medo, pânico e a dor da separação”, todos os homens tem um certo receio da incerteza do que vai encontrar do outro lado. O ser humano não foi projetado para passar pela morte, pois a morte é uma consequência do pecado.
“foi um prêmio concedido por Deus”, Moisés durante a sua caminhada no deserto se apegou a Deus de uma maneira que o mais importante passou a ser o seu relacionamento com o Senhor. Deus estava acima de tudo e era tudo o que importava.

1.2. Pessoas especiais deixam marcas indeléveis.
Quando convivemos longos anos, nos apegamos às pessoas, pois elas passam a fazer parte de nós. O lado humano não quer se despedir e o desejo da carne é guardar para sempre, é agarrar e não largar. Todos queriam que Moisés ficasse, mas Deus disse: “chegou o tempo, ele agora é meu”. Deus o escolta até o alto e lhe apresenta uma visão abrangente de toda a terra da promessa (Dt 34.1-3). Com certeza, Moisés se foi feliz. Podemos dizer que essa é a maior representação da morte de um cristão. Unido a Deus, caminhando para o alto, ele vê o que ninguém ainda possui (1Co 2.9).

1.2. Pessoas especiais deixam marcas indeléveis (que não se apagam).
“Todos queriam que Moisés ficasse”, Moisés dava a segurança da liderança, Moisés era a garantia da vitória e conquista da terra prometida.
“essa é a maior representação da morte de um cristão”, o objetivo de todo crente deve ser o céu, não devemos nos apegar a objetivos terrenos mais do que os celestiais. Muitos cristãos fazem tantos planos para o futuro nesse mundo e se esquecem de se programarem para quando Deus chamar.

1.3. A segurança da morte.
A grande maioria dos seres humanos gasta a maior parte de suas vidas em trabalho, relacionamentos e entretenimentos. Todavia, Moisés tanto viveu quanto morreu diferente de muitos de nós. Sua vida foi dedicada totalmente a Deus e sua partida reflete isso. Ele morreu no alto, do jeito que sempre viveu. Porém, com um detalhe muito marcante: morreu segundo a Palavra do Senhor (Dt 34.5). Tudo terminou como Deus havia providenciado. Deus não só conhece nossos dias, como também o fim deles. Tudo só acontece na hora prevista e, mesmo que não aceitemos a morte, ela não vem por acaso, pois Deus tem consigo a chave que ativa ou desativa seu poder (Fp 1.20, 21). A morte é solitária. Todavia, no cume daquele monte, Moisés estava sem a companhia dos humanos, mas na companhia de Deus. Ele morreu seguro e bem acompanhado.

1.3. A segurança da morte.
- “trabalho, relacionamentos e entretenimentos”, muitas vezes deixamos Deus de lado por apego a essas coisas. Às vezes elas nos envolvem de um jeito que passamos a orar pouco e a ler a Palavra menos ainda.
“morreu segundo a Palavra do Senhor”, Moisés havia entregue a sua vida totalmente nas mãos de Deus, ele não se preocupou, deixou que Deus definisse seu destino.
“como também o fim deles”, a morte é uma surpresa desagradável para a maioria dos seres humanos, porque ninguém se programa para ela. Buscam desesperadamente fugir dela. Mas a vida é como um filme que vai passando diante de nós e chegará um momento que ele acabará. Nessa hora a melhor coisa é estar junto a Deus.

2. A mensagem da vida vitoriosa de Moisés.

Devemos procurar fazer as escolhas certas durante a vida para que, após nossa partida, as pessoas tenham leitura correta de quem nós fomos. O Talmud declara o seguinte: “o homem nasce com o punho fechado, mas morre com as mãos abertas”. Concluímos que ninguém leva nada desse mundo, mas pode deixar lições sobre o que viveu. Aprendamos com Moisés:

2. A MENSAGEM DA VIDA VITORIOSA DE MOISÉS.
- “escolhas certas durante a vida”, nem sempre iremos acertar nas nossas escolhas, mas existe uma escolha supera todos os erros que cometemos na vida, é a escolha em servir a Deus.
“nasce com o punho fechado, mas morre com as mãos abertas”, um bom entendimento para isso é que com o punho fechado o ser humano está pronto para a luta da vida e as mãos abertas mostra que não leva nada ao final dessa vida.

2.1. Moisés, um jovem de cento e vinte anos.
Não é comum sepultar um jovem de cento e vinte anos em nossos dias. Moisés nunca precisou de óculos ou muletas (Dt 34.7). Era ativo, pois nunca se entregou à velhice. Em seus últimos momentos de vida, vemos uma cena rara: um homem com uma idade bastante avançada escalando uma montanha sem qualquer pessoa para impulsionar-lhe. A mensagem aqui é não se entregar a idade. A vida de Moisés nos ensina que nunca é tarde para se realizar algo para Deus, pois ele foi chamado aos oitenta anos, e para si mesmo.
Nossos olhos não devem se escurecer para ver possibilidades e nosso vigor não deve se abater. A vida é uma grande oportunidade. Esse é um recado amoroso de que a idade não é obstáculo para o contato com Deus.

2.1. Moisés, um jovem de cento e vinte anos. 
- “pois nunca se entregou à velhice”, a Bíblia não dá detalhes se o fato de Moisés ter se mantido com o mesmo vigor durante aqueles oitenta anos, foi devido a fatores psicológicos ou por força sobrenatural. Mas sabemos que passou a vida em companhia daquele que é o autor da vida.
“nunca é tarde para se realizar algo para Deus”, na obra de Deus sempre há algo a fazer, algo que pode ser feito por alguém de qualquer idade.
“pois ele foi chamado aos oitenta anos”, somando o tempo de quarenta anos passados no Egito mais quarenta anos no deserto até o momento em que ele foi chamado por Deus diante da sarça.
“A vida é uma grande oportunidade”, quer dizer que estar vivo é a oportunidade de se achegar a Deus.

2.2. O nível de vida vivido por Moisés.
Tão importante quanto o aspecto físico de Moisés foi sua vida de comunhão com Deus. Observe o que Deus escreveu em seu túmulo quanto a categoria de vida de Moisés: “E nunca mais se levantou em Israel profeta algum como Moisés, a quem o Senhor conhecera face a face” (Dt 34.10). Moisés recebia de Deus, passava para Arão, que passava para o povo. Só aqui podemos observar três esferas de nível espiritual. Agora quem lhe sucede é Josué que, para obter direção de Deus, deveria ir ao sumo sacerdote. Moisés não. Ele recebia instruções por contato visual direto. Ele não somente viveu, mas desfrutou de uma maravilhosa intimidade com o Senhor. Ver Moisés com cento e vinte anos de idade e com total intimidade com Deus é uma tremenda e linda inspiração. Acredite! Você ainda pode produzir muito para Deus.

2.2. O nível de vida vivido por Moisés.
- “o que Deus escreveu em seu túmulo”, linguagem figurada, não se sabe Deus escreveu qualquer coisa no túmulo de Moisés. Apenas quer dizer que essas foram as ultimas palavras ditas sobre Moisés.
“E nunca mais se levantou em Israel profeta algum como Moisés”, o autor se refere ao tempo em que foi escrito essa passagem, com certeza ela não foi escrita por Moisés, é provável que tenha sido escrita por Josué, Samuel ou alguém no período dos reis.
“podemos observar três esferas de nível espiritual”, comparando o povo, Arão e Moisés, sendo Moisés o nível mais elevado, pois falava diretamente com Deus.

2.3. O sepultamento de Moisés.
A declaração de Deuteronômio 34.8 desfaz todo o pensamento de que aquele povo cheio de intemperança e murmurador fosse incapaz de expressar sentimentos pela vida de seu líder. Moisés deixou um legado e marcas na lembrança que até hoje são inesquecíveis. Seu ministério havia impactado suas vidas de tal maneira que foi necessário um mês para prantear sua memória. Moisés é a única pessoa na Bíblia que Deus sepultou pessoalmente. Depois, Ele escondeu sua sepultura para evitar que erigissem um momento. Se isso não acontecesse, hoje haveria um santuário no Monte Nebo, com ambulantes de todas as espécies, turismo e diversas caravanas. O assunto é tão sério que o corpo de Moisés chegou a ser disputado pelo próprio Satanás. Judas relata que houve um confronto angelical (Jd 9). Satanás tinha propósitos para o corpo de Moisés, mas Deus bradou forte e disse: “Não. O corpo e alma dele me pertencem e vou ficar com tudo”. Aleluia!

2.3. O sepultamento de Moisés.
- “fosse incapaz de expressar sentimentos pela vida de seu líder”, na verdade os rebeldes que se levantavam não falavam em nome da nação inteira. Às vezes lemos a Bíblia e achamos que todos eram rebeldes. Todos eles tinham falta de fé, menos Josué e Calebe, mas nem todos eram rebeldes.
“para evitar que erigissem um momento”, Moisés certamente seria idolatrado por gerações. Por esse motivo o Senhor providenciou que muitos objetos do Antigo Testamento desaparecessem com o tempo.

3. Da glória transitória à gloria permanente.
Moisés morreu de forma ímpar. Ele foi informado sobre o fim de seus dias, soube a quem deixar a continuidade do seu ministério e caminhou para encontrar o Senhor sem medo algum de qualquer resposta negativa. Sua história foi grande, mas a Bíblia ensina que a nossa é ainda maior e mais poderosa.

3. DA GLÓRIA TRANSITÓRIA À GLORIA PERMANENTE
“soube a quem deixar a continuidade do seu ministério”, Moisés partiria sem a preocupação de como estaria o povo de Deus, sabia que o povo estaria sob a liderança de um grande general.

3.1. O ministério do espírito é mais excelente que o ministério de Moisés.
Ao imprimir essa mensagem, descrita por Paulo em 2 Coríntios 3.7, 8, o Espírito Santo deseja nos informar que, do mesmo modo como agiu poderosamente na vida de Moisés, pode agir através de qualquer um de nós. Temos a possibilidade de conhecer o Senhor de um modo que o próprio Moisés não podia. Paulo afirma que toda aquela glória que ficou impregnada no rosto de Moisés foi passageira e revela que o ministério do Espírito Santo é mais poderoso. Ele chama o período de Moisés de “ministério da morte” e todos sabemos que o ministério do Espírito traz vida; esse tempo retrata uma Lei escrita em pedras. Hoje, o Espírito escreve uma nova lei em nossos corações (Gl 5.25; Jo 3.6; 6.63). Deus descia até o cume das montanhas para falar com Moisés. Agora o Espírito habita dentro de cada um de nós. Como não será de maior glória?

3.1. O ministério do espírito é mais excelente que o ministério de Moisés.
- “que ficou impregnada no rosto de Moisés”, a glória de Deus manifestada no monte santificava tudo ao redor e afetava a matéria com a qual tinha contato.
“ministério do Espírito Santo é mais poderoso”, isso devido ao tipo de operação promovida pelo Espírito Santo, diferente da operação promovida pela Lei.
“ministério da morte”, Paulo chamou assim devido à obra da Lei, pois a Lei é que classifica o pecado, apresentando a morte para a alma que pecar.
“retrata uma Lei escrita em pedras”, por isso Paulo afirma que a letra mata2 Co 3.6, ele está se referindo a letra da Lei. Ele diz que a letra da Lei mata porque a Lei aponta o pecado, condenando o pecador.

3.2. O ministério de Moisés era uma figura do que havia de vir.
Dois pensamentos permeiam nossa mente após ler a declaração de 2 Coríntios 3.10: ou amamos demais nossas vidas e conquistas para temer deixá-las ou desconhecemos realmente o sentido dessa afirmação. Paulo está dizendo que a grandeza da glória de Deus foi retida no tempo de Moisés, porque era prevista para o nosso tempo. Isso é terrível, mas verdadeiro. Quando pensamos nas proezas realizadas por Moisés e todos aqueles milagres, sentimo-nos incapazes até de pensar em produzir dez por cento do que fez. No entanto, o apóstolo Paulo está afirmando que tudo foi sombra, que o ministério do Espírito é mais poderoso e que até a natureza espera que tomemos uma posição de fé (Rm 8.19).

3.2. O ministério de Moisés era uma figura do que havia de vir.
- “foi retida no tempo de Moisés...prevista para o nosso tempo”, o tempo da Lei é uma preparação para graça que seria revelada. Não poderia haver graça se o ser humano não estivesse condenado. A Lei serve para condenar o ser humano e a graça serve para salvá-lo.
“o ministério do Espírito é mais poderoso”, o ministério do Espírito opera no interior do ser humano e faz uma obra muito mais difícil do que abrir dez vezes o Mar Vermelho, que é converter uma alma humana. Converter uma alma envolve o livre arbítrio, quer dizer que para salvar alguém não depende somente de Deus, mas também da pessoa.

3.3. Devemos brilhar com rosto descoberto.
No interessante texto de 2 Coríntios 3.13, 14, o apóstolo Paulo faz um contraste maravilhoso, dizendo que o povo de Israel não entendeu o significado do véu no rosto de Moisés, que era uma figura do véu do santuário que limitava o acesso à presença de Deus. Por isso, Paulo afirma que o ministério do Espírito tem mais excelente glória. Porque Cristo rompeu a limitação humana, dando acesso a quem desejar se aproximar de Sua Presença. Paulo fala de um ministério poderoso, que age de dentro para fora, que em vez de fazer reluzir o rosto, torna o homem a cada passo parecido em palavras e obras com aquele que por ele deu a vida. Ele diz que somos transformados de glória em glória, a cada dia, “na mesma imagem”, por obra do Espírito Santo (2Co 3.18).

3.3. Devemos brilhar com rosto descoberto.
“figura do véu do santuário que limitava o acesso à presença de Deus”, o véu fazia separação entre o santo lugar e o Santo dos santos onde estava a Arca do Concerto. Ninguém poderia entrar no santuário, a não ser o sumo sacerdote uma vez por ano.
“Cristo rompeu a limitação humana”, quando Jesus se entregou na cruz, o véu do santuário se rasgou de cima abaixo. Mc 15.38 simbolizando o livre acesso do ser humano à presença de Deus após consumada a crucificação.
“age de dentro para fora”, quer dizer que na antiga aliança a glória de Deus era manifestada ao homem de fora pra dentro. Na nova aliança o Espírito habita dentro do servo de Deus, transformando-o de dentro para fora.

CONCLUSÃO
Moisés mostrou apenas uma parte do que Deus é capaz de realizar e Cristo deixou claro que o homem poderia fazer coisas ainda maiores (Jo 14.12). Nada nos foi omitido, basta apenas descobrir como alcançar. Que o Senhor nos dê a planta do caminho e a sede necessária para beber dessa água tão salutar.

Iniciar uma vida cristã com Deus traz muitas alegrias, continuar com Ele requer esforço e terminar requer de nós uma vida de renúncia e obediência.