Texto Áureo
Verdade Aplicada
Todo ser humano é dotado de heroísmo e fragilidade, a diferença está na capacidade de escolha. As oportunidades de uma vida poderosa sempre aparecerão, basta apenas ter coragem para crer e vivê-las intensamente.
Textos de referência.
Salmos 40.5-8
5 Muitas são, Senhor meu Deus, as maravilhas que tens operado para conosco, e os teus pensamentos não se podem contar diante de ti; se eu os quisera anunciar, e deles falar, são mais do que se podem contar.
6 Sacrifício e oferta não quiseste; os meus ouvidos abriste; holocausto e expiação pelo pecado não reclamaste.
7 Então disse: Eis aqui venho; no rolo do livro de mim está escrito:
8 Deleito-me em fazer a tua vontade, ó Deus meu; sim, a tua lei está dentro do meu coração.
INTRODUÇÃO
Nesta lição, extrairemos algumas importantes verdades da história de vida do grande homem que foi Moisés. Sua vida nos faz lembrar que as providências divinas são sempre sobrenaturais, estranhas e inesperadas para nós. Como Moisés, somos tentados a sentir-nos desencorajados e até com o pensamento de que o Senhor se esqueceu de nós (Êx 3.7-10).
INTRODUÇÃO
- Querido(a) professor(a), nesta lição comprimente a classe por chegarem ao final do trimestre e na medida do possível ensine como os fatos ensinados podem fazer a diferença nas nossas vidas hoje.
- “as providências divinas são sempre sobrenaturais”, o Senhor é provedor e suas providências não são dentro da possibilidade humana. Ele age quando o homem não pode mais agir.
- “estranhas”, Deus age conhecendo fatos que não sabemos, por isso Ele toma atitudes que estranhamos hoje, mas no futuro entenderemos.
- “somos tentados a sentir-nos desencorajados”, Satanás tenta fazer o ser humano desanimar e parar a sua caminhada.
Algumas atitudes tomadas por Moisés em seu tempo nos levam a crer que ainda precisamos melhorar bastante em nossa vida de comunhão com Deus. Entre elas, estão sua renúncia, seu amor à justiça e sua paciência em meio à obscuridade. Vejamos:
Vivemos em um tempo em que as pessoas busca, a todo custo, a satisfação, o prazer e o status. A atitude tomada por Moisés seria tão ignorada hoje quanto foi em seu tempo. Quando se inteirou que os escravos que trabalhavam sob o jugo do Faraó eram o seu verdadeiro povo, Moisés rejeitou tudo que possuía de melhor e, pela fé, aceitou seu destino. Somos informados que Moisés rejeitou um trono, deixando para trás todo o preparo e investimento feitos em sua vida, porque viu uma maior recompensa (Hb 11.23-26). Moisés trocou a luxúria pelos maus tratos, a comodidade de um palácio pela escassez de um deserto. Isso somente a fé pode explicar. Ele fez os cálculos de sua decisão, ele sabia o que estava perdendo e o que ganharia (Hb 11.25, 26).
1.1. Um homem de renúncias.
- “a satisfação, o prazer e o status”, esse é o objeto de desejo do hedonismo, existe atualmente um comportamento hedonista na sociedade pós-moderna. O hedonismo é a doutrina moral definida pela busca do prazer como finalidade da vida.
- “Moisés rejeitou tudo que possuía de melhor”, ele fez isso para poder se ajuntar ao povo de Deus e não haveria para ele nenhum retorno financeiro ou compensação. Atualmente encontramos crentes que almejam grandes ganhos no evangelho, precisam aprender com Moisés.
- “porque viu uma maior recompensa”, Moisés com certeza, enquanto esteve em companhia de Joquebede, ouviu as histórias acerca de Abraão, Isaque e Jacó e as guardou e creu, por isso tomou a decisão certa. Isso é fé, ele acreditou naquilo que ouviu, apesar de não ter visto.
O amor pela justiça sempre foi uma atitude comum em sua vida. Vemos isso em três acontecimentos: primeiro, ao defender o hebreu que estava sendo ferido pelo egípcio. Depois, quando partiu em defesa das filhas de Jetro no poço de Midiã (Êx 2.11, 17). Todavia a maior de todas foi quando pediu para ser riscado do livro, arriscando sua própria vida para que o Senhor não destruísse o Seu povo (Êx 32.32). Era uma qualidade sua defender o desfavorecido, mesmo que isso lhe trouxesse perdas e danos. Havia em Moisés uma combinação de força e gentileza de caráter. Não temos dúvidas que fora treinado para a guerra no Egito, mas era, acima de tudo, um homem sensível ao sofrimento alheio, gentil e prestativo.
1.2. Um homem de sensibilidade e justiça.
- “o hebreu que estava sendo ferido pelo egípcio”, essa justiça foi movida pelo sentimento de fraternidade, ele defendeu um indefeso que ele considerava seu compatriota. Esse sentimento é comum entre os que se dizem justos.
- “defesa das filhas de Jetro”, aqui ele demonstrou sentimento de justiça pelos indefesos desconhecidos. Esse sentimento já não é comum entre os que se dizem justos, é um nível mais elevado de justiça.
- “quando pediu para ser riscado do livro”, esse é sentimento de justiça pelo rebelde, totalmente incomum e muito raro até mesmo nos melhores homens.
- “Havia em Moisés uma combinação de força e gentileza”, a justiça de Moisés é carregada de misericórdia semelhante a Jesus Cristo, porque se fosse fazer justiça ao pé da letra, os rebeldes teriam perecido, mas em Cristo todos temos uma oportunidade de salvação.
- “fora treinado para a guerra no Egito”, Moisés era um príncipe no Egito, com certeza não foi treinado para liderar homens em combate, mas foi treinado para comandar um país em caso de esforço de guerra, por isso estava em condições de libertar o povo e ser seu legislador.
Moisés deixou de ser príncipe para ser pastor, uma profissão desprezada pelos egípcios. Foram quarenta anos sem visão, sem revelação, sem altares, sem voz profética, sem nada, apenas no silêncio. Nossa maior pergunta no silêncio divino é se o Senhor ainda conta conosco, se ainda se interessa por nós. Moisés soube esperar, aliás, tinha que esperar, mas aprendeu que Deus não nos usa por um tempo e depois abandona. Ele não toma posse parcial de nossas vidas, Ele nos compra em sua totalidade. Mesmo com todos os nossos defeitos e pecados devastadores, Ele não perde o interesse por nós. Deus não nos apaga da história quando erramos, nosso maior problema é que nós mesmos não queremos obter o perdão e ter os pecados perdoados. Quando o silêncio rompeu, Moisés já tinha oitenta anos, estava vazio de si e pronto para ser cheio de Deus.
1.3. A paciência na obscuridade.
- “obscuridade”, se refere ao silêncio de Deus.
- “quarenta anos sem visão, sem revelação”, a provação muitas vezes combate o imediatismo humano, alguns crentes querem que as coisas aconteçam rapidamente em suas vidas, mas precisamos aprender a esperar o tempo de Deus.
- “é se o Senhor ainda conta conosco”, nesses momentos o inimigo tenta lançar dúvidas para abalar a nossa fé. Note que quando Satanás tentou Jesus ele arguiu com perguntas do tipo: “Se tu és o Filho de Deus”.Mateus 4:3
- “Deus não nos usa por um tempo e depois abandona”, esse tipo de conhecimento é alcançado na maturidade Cristã. Depois de um sentimento de culpa a pessoa sente a esperança reacendendo quando ela é buscada pelo Senhor a quem deveria buscar.
- “não nos apaga da história quando erramos”, geralmente a pessoa é que se afasta de Deus devido a vergonha e o sentimento de incapacidade, mas o Senhor está sempre nos esperando retornar.
- “nós mesmos não queremos obter o perdão”, forma generalizada de falar, é que algumas pessoas se afastam por perder a esperança de salvação.
2. Moisés, um homem de feitos extraordinários.
Cada praga derramada no Egito tinha um objetivo: inutilizar e envergonhar a potência dos deuses ali existentes. Com isso, Deus se apresentava não somente como o Criador de todas as coisas, mas como aquele que é Onipotente.
- “envergonhar a potência dos deuses ali existentes”, a potência dos deuses do Egito não existia em lugar nenhum, a não ser nos corações dos seus adoradores, por isso foi necessário agir na mente deles envergonhando seus deuses em público.
A nona praga tinha um significado especial, pois se tratava de um ataque direto a Faraó, que se intitulava “filho do sol”, o qual era iluminado por Rá, o deus-sol. Todos os dias, nas casas e nos campos, à margem do Nilo, havia pessoas, desde cedo, em atitude de adoração, voltadas para o nascer do sol. A praga da escuridão demonstrava que o Deus de Moisés era mais poderoso que o deus de Faraó. As escrituras nos afirmam que as trevas eram tão espessas que eles podiam sentir; os egípcios não viram um ao outro durante três dias. Porém, algo nos chama atenção: por maior que fosse a escuridão do Egito, os hebreus reluziam como uma cidade edificada sobre um monte (Êx 10.23). Essa é a diferença entre o justo e o ímpio, entre estar ou não debaixo da proteção de Deus.
2.1. Trevas palpáveis.
- “as trevas eram tão espessas que eles podiam sentir”, podemos deduzir que não foi possível nem sequer ascender uma lamparina ou qualquer chama.
- “os hebreus reluziam”, a cidade do povo de Deus era separada das demais do Egito, sobre eles não houve efeito dessa praga. Eram duas mensagens distintas ao povo do Egito, a primeira é que Deus tem poder e o deus Rá não tem poder nenhum. A outra é que os que estão sem Deus sofrem as consequências e os que estão com Deus são poupados.
Aquela noite foi a mais marcante da história dos hebreus, a noite que ninguém dormiu. Ela nos recorda o sacrifício do Cordeiro, o poder do sangue e o início de uma nova vida. Porém, para os egípcios foi a noite do acerto de contas. A morte passava por toda a terra e só havia um critério para que ela não devastasse a vida de um filho primogênito: o sangue do cordeiro nos umbrais da porta (Êx 12.7, 12-14). A Bíblia nos diz que foi à meia noite, na hora da paz, do descanso e do silêncio que houve um grande clamor e não houve casa que não houvesse um morto (Êx 12.30). A porta deveria estar trancada, mas selada com o sangue da aliança. O que para uns foi a liberdade e a alegria, para outros foi derrota, aflição e tristeza (Êx 12.33).
2.2. O sangue nos umbrais da porta.
- “a noite que ninguém dormiu”, no Egito podemos chegar a conclusão de que uma insônia coletiva, pois em cada casa havia pelo menos um morto. Imagine os gritos de dor em todas as casas avançando pela madrugada.
- “poder do sangue”, se referindo ao poder do sangue de Jesus, pois aquele sangue era o simbolismo do sangue do Cordeiro de Deus que seria derramado na cruz do calvário e que está sobre as casas dos fieis protegendo e guardando suas famílias.
- “foi à meia noite, na hora da paz, do descanso e do silêncio”, isso é um claro exemplo de como será no mundo no período do juízo de Deus, quando ocorrerão os fatos previstos no Apocalipse e nas cartas, apresente a classe esse texto: “Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão.” 1 Tessalonicenses 5:3 Dessa forma entendemos que o juízo virá em momento que ninguém espera, como foi no Egito.
Duas pragas puderam ser reproduzidas pelos magos de Faraó, mas essa terceira foi humilhante. Deus usou algo pequeno, insignificante, mas preciso e poderoso (1Co 1.27, 28). Piolhos é uma palavra que descreve insetos que sugam o sangue das pessoas. Os egípcios eram um povo muito higiênico. Os seus sacerdotes ufanavam-se por usarem roupas limpas, de linho puro também a sua higiene pessoal. Eles tomavam banhos frequentes e raspavam todos os pelos do corpo. Para eles esses insetos eram considerados imundos. Havia milhares deles e penetravam em todos os lugares, roubando a paz de todos, inclusive dos animais. Os mágicos reconheceram que estava atuando algum poder divino, superior a tudo quanto já tinham visto, que não se submetia ao controle deles, então confessaram: “Isto é o dedo de Deus” (Êx 8.19). Se o dedo de Deus pode fazer isso ao inimigo, o que poderá fazer a mão?
2.3. O dedo de Deus.
- “puderam ser reproduzidas pelos magos de Faraó”, o objetivo de reproduzir as pragas era poder dizer que o que Moisés estava fazendo era algo que qualquer um dos deuses do Egito poderia fazer também. A base da obediência que o povo tinha por faraó estava na crença de que ele fosse um semi deus e se o povo deixasse de crer nos deuses do Egito, também não acreditaria nele.
- “Se o dedo de Deus pode fazer isso ao inimigo”, ao que tudo indica, essa afirmação era para faraó entender que eles estava lhe dando com um força muito superior a fim de persuadir faraó a parar de tentar lutar contra ele.
Não há dúvida de que a vida de Moisés foi totalmente guiada por Deus. Mas Moisés era um ser humano igual a qualquer um de nós, que viveu os altos e baixos da fé, que desejou parar em razão das lutas, que errou, acertou e que muitas vezes se descontrolou.
- “ era um ser humano igual a qualquer um de nós”, Deus poderia ter enviado algum anjo para aquela obra, mas Ele prefere usar o homem. O homem é a coroa da criação de Deus, a quem Satanás odeia, por isso o inimigo é acusador do homem, por isso Deus se agrada em mostrar para o inimigo o que o homem pode fazer, Deus se agrada em dizer para o inimigo: “Observaste tu a meu servo Jó?” Jó 1.8 .
- “que muitas vezes se descontrolou”, Moisés tinha o temperamento fleumático, e uma das características desse temperamento é que ele guarda as insatisfações e explode em um momento que não suporta mais. Por isso Moisés se declara calmo, mas teve seus momentos de descontrole.
- “que muitas vezes se descontrolou”, Moisés tinha o temperamento fleumático, e uma das características desse temperamento é que ele guarda as insatisfações e explode em um momento que não suporta mais. Por isso Moisés se declara calmo, mas teve seus momentos de descontrole.
Sempre analisamos os sucessos de Moisés e achamos que era tão perfeito que sequer se aborrecia. O título de manso não o isentou de perder a linha algumas vezes. Deus não mandou Moisés matar o egípcio, o plano de Deus não era matar pessoas para salvar Israel. Também não trabalhou quarenta dias para que Moisés quebrasse o documento que escreveu a dedo. Mas o ponto culminante de seu descontrole foi quando faltava apenas um ano para possuir a Terra Prometida e o povo o encurralou junto com Arão para pedir água. Moisés ficou furioso, voltou para a tenda, foi orientado por Deus a falar à rocha. Mas Moisés ignorou a ordem divina e fez um discurso terrível, trocou a mensagem e maltratou o povo (Nm 20.10). Irado, ele fere a rocha e, desta vez, Deus não deixou passar e, por isso, ele ficou de fora da Terra Prometida.
3.1. Os descontroles emocionais de Moisés.
- “título de manso não o isentou de perder a linha”, esse título aparece emNúmeros 12.3 e reflete a verdade, ele era de fato calmo, mais devido a seu temperamento ele guardava as afrontas e injustiças dentro de si e liberava de uma vez como abrimos a válvula da panela de pressão quente e o vapor tenta sair com violência.
- “Deus não mandou Moisés matar o egípcio”, Moisés sempre sofreu consequências desagradáveis devido a seus descontroles. No caso da morte do egípcio ele teve que fugir para o deserto.
- “para que |Moisés quebrasse o documento que escreveu”, esse foi outro ato de descontrole de Moisés, e como consequência dessa atitude, Deus mandou que Moisés escrevesse novamente os mandamentos, só que dessa vez Moisés teria que talhar a rocha e lavrar o documento em pedra com suas próprias mãos. Ex 34.1
- “ele ficou de fora da Terra Prometida”, essa foi a consequência desse último descontrole. A ordem de Deus era para todos, por isso Moisés também não foi poupado da consequência.
3.2. O sábio sabe o limite do tempo.
Um momento de ira fez com que Moisés jogasse fora o sonho de toda uma vida. O que não faria Moisés para retroceder aquele momento? Infelizmente, não foi possível. Por um só momento, ele perdeu tudo. O que daria Eva para ter outra oportunidade no Éden? E Davi? Será que não fugiria do palácio para não ter que ver Bate-Seba? Quem sabe Judas pensasse melhor em vender o Mestre ou não? Ou talvez Salomão não fosse tão excêntrico e mulherengo como foi? Infelizmente, voltar é impossível. Não podemos desfazer palavras ou atos pecaminosos. Não podemos recuperar os momentos em que fomos possuídos pela ignorância, cobiça, crueldade ou orgulho. Precisamos aprender que a vida será repleta desses desejos e momentos. E o que fazer então? Podemos aprender a andar mais perto do Senhor, a confiar no Senhor e permitir que o Espírito Santo ilumine nossas almas e nos instrua.
3.2. O sábio sabe o limite do tempo.
- “Infelizmente, voltar é impossível”, convide os alunos a aproveitarem as oportunidades de fazer o certo hoje. Todavia se alguém pecou podemos recorrer ao advogado. 1 Jo 2.1 O nosso advogado nos livra da condenação, mas a consequência física do nossos erros teremos que suportar. Se alguém exagerou no cartão de crédito, terá de pagar a conta, se adulterou e engravidou alguém terá que arcar com o sustento e se cometeu algum crime terá de responder junto a justiça dos homens.
- “Não podemos desfazer palavras”, diante disso Jesus ordenou que os crentes pratiquem a vigilância. Ele se referia ao cuidado contra o pecado, tanto que em seguida Ele falou que a carne é fraca. Mt 26.41
- “andar mais perto do Senhor”, estar perto de Deus ajuda-nos a manter a vigilância, poucas tentações chegam para os que estão perto de Deus.
Deus esperou oitenta anos para poder usar a vida de Moisés. Embora Moisés conhecesse estratégias de guerra e toda a ciência de seu tempo, Deus não lhe deu um poderoso canhão, nem tampouco um exército. A arma que Deus lhe deu foi uma vara e mais nada! Parece incrível como as armas divinas fogem de todas as estratégias humanas. Parece que nos esquecemos por um tempo que Deus é sobrenatural, que para agir devemos estar no mesmo nível que Ele está. Quando Deus pediu para Moisés confeccionar o Tabernáculo, Moisés não sabia nem o que significava (Êx 25). Deus lhe deu o desenho, a maneira como fazer e ainda derramou do Seu Espírito sobre Bezalel e Aoliabe, graduando-os como artífices para ajudar na confecção (Êx 31.1-6). Moisés era um homem, mas um homem que não se movia sem a revelação de Deus.
3.3. Toda capacitação vem de Deus.
- “A arma que Deus lhe deu foi uma vara”, Deus não dá muitas coisas para usarmos em sua obra para que não pensemos que a vitória veio por essas muitas coisas, mas Ele nos dá pouco para que todos vejam que a Sua mão poderosa operou através de nós.
- “devemos estar no mesmo nível que Ele está”, devemos estar com a mente e o coração conectados na revelação do Pai, com os olhos focados no alvo, crendo que Deus pode fazer o impossível, cheios do Espírito Santo.
- “Tabernáculo”, se certifique de que todos sabem o que era o Tabernáculo.
- “um homem que não se movia sem a revelação de Deus”, para o povo caminhar no deserto eles esperavam a nuvem da Glória de Deus se elevar e então eles cainhavam seguindo a nuvem.
“E guiaste-os de dia por uma coluna de nuvem, e de noite por uma coluna de fogo, para lhes iluminar o caminho por onde haviam de ir.” Ne 9.12
A vida de Moisés nos apresenta a combinação perfeita para grandes feitos. A unidade da pessoa divina com a humana. Deus liberou o seu poder para operar miraculosamente através de um simples instrumento humano. Moisés se tornou um exemplo a ser seguido e as mesmas palavras ditas a Josué se dirigem também a nós: “Como fui com Moisés também serei contigo” (Js 1.5
CONCLUSÃO
- “A unidade da pessoa divina com a humana”, se refere à intimidade entre Deus e Moisés. Essa é a fórmula para o homem e a mulher fazerem grandes coisas na obra de Deus.
- “Como fui com Moisés também serei contigo”, Josué estava receoso diante do grande desafio e talvez estivesse pensando que jamais faria o que Moisés fez. Às vezes tememos não ser usados como Deus usa a outros irmãos, mas o Senhor pode fazer muito mais através de nós. Não precisamos fazer exatamente como o outro irmão fez, devemos fazer como Deus nos orienta a fazer.
- Elabore o resumo e apresente a classe.
- Corrija o questionário em aula.
- Se for possível apresente à classe a revista do próximo trimestre.