quinta-feira, 21 de junho de 2018

Betel Adultos – 2º Trimestre de 2018 – 24/06/2018 – Lição 13: Em Cristo somos mais do que vencedores

TEXTO ÁUREO
“Mas graças a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo.” 
(1 Coríntios 15.57)

VERDADE APLICADA
Enquanto estamos no mundo, vivenciamos um conflito espiritual, mas, em Cristo.

OBJETIVO DA LIÇÃO
Ressaltar a realidade da batalha espiritual;
Apresentar os princípios bíblicos sobre batalha espiritual;
Mostrar os princípios bíblicos de vitória e as promessas aos vencedores.


Glossário

Hostilidade: Atitude agressiva;
Martírio: Morte como castigo, em decorrência da devoção a uma causa ou fé;
Vislumbre: Clarão de fraca intensidade; indício de uma ocorrência.

TEXTO DE REFERÊNCIA
Romanos 8.37
Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou.
1 João 4.4
Filhinhos, sois de Deus e já os tendes vencido, porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo.
Apocalipse 1.8; 17-18
8 Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, que é, e que era, e que há de vir, o Todo-poderoso.
17 E eu, quando o vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo-me: Não temas; eu sou o primeiro e o último
18 E o que vive; fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno.

MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore ao Senhor para que dê sabedoria aos cristãos para discernir e praticar as Escrituras.

INTRODUÇÃO
Enquanto aguardamos a bem-aventurada esperança (Tt 2.13 Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo), é certo que vivenciamos momentos difíceis e travamos ferrenhas lutas espirituais para permanecermos na fé em Cristo Jesus.
 
Nesta última lição, trataremos acerca da guerra espiritual na qual, cada servo de Cristo está envolvido até a volta do seu Senhor ou a sua morte nEle. 


Alguém certa vez disse que a vida não é uma colônia de férias, mas um campo de batalha. 

Lutamos contra um inimigo terrível, que conspira contra nós e usa todo o arsenal de que dispõe, para nos atingir. 

É uma luta sem intervalo, pausa ou trégua.
 
1. A realidade da batalha espiritual.
Nesta lição não focaremos nos detalhes dos diferentes tempos do povo de Deus na história bíblica (sejam as lutas espirituais travadas no tempo do início da igreja ou a batalha dos dias de hoje ou aquelas retratadas nos diversos capítulos do Apocalipse). No entanto, ressaltaremos a realidade da batalha espiritual, os princípios bíblicos a serem observados (pois são válidos para qualquer tempo), a certeza e as promessas de vitória.

Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar; ao qual resisti firmes na fé’ (1 Pe 5.8,9)”

Nosso inimigo está solto e ativo em todo o planeta. 


1.1. O início da batalha espiritual.
Encontramos em Gênesis 3.15: a origem e realidade da batalha, o grande vencedor (Jesus Cristo), a promessa e a garantia da vitória. É relevante notar como esse versículo já ressalta, antes de promessas e condições ao ser humano, a vinda de Jesus Cristo, a derrota do inimigo (Cl 2.15; Hb 2.14) e a vitória garantida. Todo o restante da Bíblia é o registro progressivo do cumprimento desse versículo. Ao longo do Antigo Testamento há relatos de constante oposição e tentativas de exterminar o povo judeu, de onde veio Jesus, o grande vencedor.

O primeiro texto bíblico que aponta e evidencia a realidade da existência da batalha oculta, invisível e para muitos misteriosa se encontra em Gênesis 3.15: E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar. 

1.2. Deus revela como terminará.

A realidade da batalha, os princípios e a certeza da vitória são relevantes em todos os períodos vivenciados pelo povo de Deus, até que chegue o glorioso dia, quando, então, não haverá mais lágrima, morte, dor ou maldição (Ap 21.4-5; 22.3). A Bíblia afirma que aquele que vencer irá vivenciar o novo céu, a nova terra e todas as coisas novas que Deus fará (Ap 21.7). Interessante que logo no início da história da humanidade, quando Deus anunciou a sentença ao inimigo (Gn 3.15), a perspectiva de batalha, sofrimento e vitória é evidente.

No novo céu e na nova terra não haverá mais lágrimas (Ap 21:4). Não haverá choro nas ruas da nova Jerusalém. Este mundo é um vale de lágrimas. Muitas vezes encharcamos o nosso leito com nossas lágrimas. Choramos por nós, por nossos filhos, nossa família, nossa igreja, nossa nação. Entramos no mundo chorando e saímos dele com lágrimas, mas no céu não haverá lágrimas.

Quando o Senhor Jesus nasceu, tentaram mata-Lo. No deserto, Ele foi tentado. Os Seus discípulos têm sido perseguidos e mortos ao longo da história da Igreja. A batalha tem sido uma realidade, mas já sabemos que o mal não prevalecerá.(Revista do prof.)
1.3. Vivendo na esperança da vitória.
No final, a vitória (como anunciada no início da peleja) é de Cristo e Seu povo (Mt 16.18). No Comentário Bíblico Moody, encontramos: “Esta certeza entrou pelos ouvidos das primeiras criaturas de Deus como uma bendita esperança de redenção”. Pelo fato da revelação divina ter um aspecto progressivo, somente no Novo Testamento há mais ênfase quanto ao aspecto espiritual desta batalha. Contudo, há vislumbres deste aspecto já no Antigo Testamento, como nos textos a seguir, entre outros: Gênesis 32.22-32; Daniel 10.10-21.

Mateus 16:18
18 Pois também eu te digo que tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.
O PODER DO MAL NÃO PODE NOS DESTRUIR A IGREJA E MUITOS MENOS OS NOSSOS SONNHOS, DE UMA VIDA FELIZ E PRÓSPERA, DESDE QUE ESTEJAMOS INCERIDOS NA IGREJA DE CRISTO... PODE ATÉ DEMORAR MAIS....

... Temos o exemplo de Daniel que orou por 21 dias buscando a resposta de Deus e mesmo Satanás tendo se opondo e se colocando entre a oração do servo de Deus e a resposta do Senhor, Satanás não pôde prevalecer (Dn 10.10-21).

Que o irmão não desista porque suas orações não estão sendo respondidas. A vitória está ali para aqueles que buscam resposta com diligência e que possuem esperança no Senhor!
2. Princípios bíblicos da batalha espiritual.
Princípios bíblicos são verdades encontradas nos textos bíblicos acerca de determinado assunto, que devem nortear o entendimento e a conduta do discípulo de Cristo. No que se refere à batalha espiritual, não é diferente

A Palavra de Deus utiliza de comparações e analogias para descrever o cristão. Vem a calhar no estudo desta semana a comparação que o apóstolo Paulo faz do cristão com um soldado.
Uma vez preso em Roma e muito provavelmente observando os soldados romanos que guardavam a sua cela, o apóstolo afirmou que devemos nos revestir de toda a armadura de Deus, isto é, das indumentárias de um verdadeiro soldado pronto para a batalha (Ef 6.13-17). 



2.1. Discernindo a natureza da batalha.
Num primeiro momento é importante lembrar que o Novo Testamento enfatiza o caráter espiritual da batalha (2Co 10.3-4; Ef 6.12). O termo “andando na carne”, descrito em 2 Coríntios 10.3, se refere à nossa participação na existência humana normal nesta terra (“vasos de barro” – 2Co 4.7) e não à questão de viver movido pela natureza pecaminosa. Contudo, mesmo na terra, não guerreamos segundo os padrões deste mundo, confiando nos recursos humanos, mas usando armas espirituais (Ef 6.10-18). O texto de Efésios nos adverte quanto a hostilidade das forças demoníacas e nos instrui sobre como vencê-las. Nossa luta não é contra seres humanos, mas contra as “hostes espirituais da maldade”.

Discernimento significa “saber a diferença”, “perceber com clareza”.
Nesse contexto de guerra espiritual, significa a capacidade de identificarmos a natureza da nossa batalha.
Entender acerca da natureza da nossa batalha espiritual é compreender também o nosso inimigo. 

As hostes que batalham contra os discípulos de Cristo são poderosas, malignas e astutas. Talvez por isto, em outra ocasião, o apóstolo Paulo exorta quanto a necessidade da Igreja não ignorar os planos do inimigo (2Co 2.11). O diabo, nosso adversário (1Pe 5.8), procura minar a fé, a devoção e iludir os discípulos de Cristo. 
2.2. Na força e no poder do Senhor.
De nós mesmos somos fracos e ingênuos. Por isso dependemos do Senhor, da força do Seu poder e de toda a armadura de Deus (Ef 6.10-11). Encontramos no Senhor a força e o poder para resistirmos..

Paulo relaciona algumas dessas armas – a dedicação à verdade, uma vida de retidão, a proclamação do evangelho, a fé, o amor, a certeza da salvação, a Palavra de Deus, a oração perseverante e outras… Mediante o emprego dessas armas contra o inimigo, a igreja sairá vitoriosa.

Os argumentos espirituais são os mais poderosos argumentos para repelir as tentações. Cristo resistiu as tentações de Satanás dizendo: “Está escrito” (Mt 4.4,6,7,10). Com ela escondida no coração, evitaremos o pecado (Sl 119.11) e ela matará os desejos e as corrupções que estão ali latentes. 

“O Segredo da Vitória
Em Êxodo 17.8-16, uma vitória espiritual foi ganha sobre os amalequitas. A estratégia e a agressividade de Josué não foram a garantia da vitória. A batalha real foi travada no cume do monte onde Moisés estava. Ele não tinha uma arma na mão, mas sim a vara de Deus. Enfrentou uma batalha espiritual! ‘Quando Moisés levantava as mãos, Israel prevalecia; quando, porém, as abaixava, prevalecia Amaleque’ (v.11).
Não importava quão forte era o exército de Josué: a vitória foi ganha em outra frente de batalha. Moisés, Arão e Hur batalhavam em oração. Quando Moisés ficou cansado, sem agüentar erguer as mãos, precisou de dois amigos - companheiros de oração - para ajudá-lo, ‘assim lhe ficaram as mãos firmes até o pôr-do-sol. E Josué desbaratou a Amaleque e o seu povo ao fio da espada’, (vv.12,13). ‘Assim’ é a palavra-chave. Não dependeu da estratégia de Josué. A vitória veio através da oração contínua. E contra isto a força armada de Ameleque nada podia”.
(PITT, J. Quando vem a perseguição. 3.ed., RJ: CPAD, 1993, p.98.)
2.3. Deus estabelece limites.
Todas as manifestações estrondosas relatadas a partir do capítulo 6 de Apocalipse estão em no pleno controle do que está assentado sobre o trono: 1) Ap 7.3 – “Não danifiqueis...até que...” – Indica controle; 2) Ap 11.7 – A besta só poderá fazer guerra e matar as duas testemunhas, “quando acabarem o seu testemunho”. Ou seja, nada pode frustrar os planos de Deus na vida daqueles que permanecem em Cristo e fiéis no cumprimento da missão que receberam do Senhor – indica que a ação maligna está debaixo de controle, limite e permissão; 3) Ap 12.12; 13.7 – O diabo sabe que tem pouco tempo; ele não atuará para sempre. Breve não mais terá permissão para guerrear; 4) Ap 20.10 – O destino do inimigo já está determinado.

Satanás, mesmo sendo um ser moral responsável e retendo ainda poderes inerentes aos anjos, nada mais é que uma das criaturas de Deus, e, portanto, infinitamente inferior a ele em glória, poder e domínio. 

Síntese da vitória final. Sabemos que o próximo grande acontecimento, de conformidade com a Palavra de Deus, será o arrebatamento da Igreja. 

3. Princípios e promessas aos vencedores.
Em Gênesis há o registro de uma contínua luta, mas em Apocalipse há a consumação e a vitória de Jesus Cristo e Seu povo. Em diversos textos no Apocalipse encontramos a expressão vencer (Ap 2.7, 11, 17, 26; 3.5, 12, 21; 21.7; entre outros).

3.1. É possível vencer.
A palavra vencer tem alguns sentidos, são eles: superar; prevalecer; obter a vitória. Portanto, podemos afirmar, fundamentados na Palavra de Deus, que é possível o discípulo de Cristo ser um vencedor. Em Cristo somos “mais do que vencedores” (Rm 8.37). Craig S. Keener, em seu Comentário Bíblico, escreveu: “Os estóicos valorizavam a capacidade de não se deixar abater pelo sofrimento. Os judeus louvavam esse tipo de coragem em suas narrativas sobre os mártires. Os israelitas acreditavam que triunfariam no dia do juízo porque Deus era por eles. Paulo garante aos cristãos que eles vencem as provações atuais por aquilo que Deus já realizou em favor deles (Rm 8.31-34)”.

Quando estamos em Cristo, nos tornamos vencedores pelo poder, justiça e autoridade dEle. 
O apóstolo Paulo em Romanos expressou que “somos mais que vencedores, por aquele que nos amou”, isto é, Cristo (Rm 8.37);

Um atleta ou equipe, quando entra em uma competição, apesar de todo o preparo e dedicação, ele não tem a absoluta certeza se prevalecerá contra o seu adversário; temos o exemplo atual da copa do mundo de futebol que se realiza na Rússia. Todas as seleções se preparam e desejam vencer, mas ninguém sabe quem levantará o troféu no final, ou seja, quem será o vencedor, porém no caso dos cristãos é diferente. 

Perseguição. A Igreja de Jesus nunca deixou de ser perseguida. O que dizer da perseguição legal que procura dificultar a marcha da Igreja? Ou das afrontas no campo da ética e da moralidade? Aliás, a Igreja, como “coluna e firmeza da verdade” (1 Tm 3.15), jamais haverá de silenciar-se quanto à união abominável entre pessoas do mesmo sexo, que é condenada por Deus (cf. Dt 23.17,18; Lv 18.22; Rm 1.24-28; 1 Tm 1.10); à prostituição, tida como atividade profissional em alguns países, ao aborto provocado, à eutanásia e outros crimes. A perseguição pode acentuar-se, mas as “forças do inferno não prevalecerão”.
A Igreja já sabe como terminará a jornada na terra: a vitória final será dos que permanecerem em Cristo. Não podemos vencer por nós mesmos. Nossa força vem do Senhor (1Sm 2.9; Sl 33.16; Pv 21.31).

Prepara-se o cavalo para o dia da batalha, mas o Senhor é que dá a vitória.(Provérbios 21:31)

3.2. As causas da vitória.
Em Apocalipse 12.11 são identificadas três causas para a vitória do cristão. A primeira é que os discípulos de Cristo, na batalha contra o inimigo; vencem pelo sangue do Cordeiro (Ap 12.11). Por Sua morte, Cristo aniquilou o que tinha o império da morte, isto é, o diabo (Hb 2.14-15). Apocalipse 7.14 menciona vestes que foram branqueadas, não pelo sangue dos mártires, por mais cruel que tenha sido o martírio, mas unicamente pelo sangue do Cordeiro. As outras duas causas são: testemunho sobre a obra completa de Cristo e amar a Cristo mais do que a própria vida.

Vencemos pelo poder do sangue do Cordeiro: O sangue de Jesus nos arremete para o Calvário, para o Seu sofrimento e morte, lá Ele sangrou por nossos pecados. É este sangue que nos redime, que embranquece nossas vestes espirituais e nos garante a vitória!

Vencendo pelo sangue de Jesus. Diz o texto: “E ouvi uma grande voz no céu, que dizia: Agora chegada está à salvação, e a força, e o reino do nosso Deus, e o poder do seu Cristo; porque já o acusador de nossos irmãos é derribado, o qual diante do nosso Deus os acusava de dia e de noite. E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram a sua vida até à morte” (Ap 12.10,11). O acusador será aniquilado para todo o sempre. O golpe fatal foi-lhe desferido por Jesus no Calvário. Nossa vitória, por conseguinte, é resultado de sua morte e ressurreição. Ele é o único que pode garantir a vitória contra Satanás (Rm 8.34-39).
(Lições CPAD Jovens e Adultos » 2007 » 2º Trimestre)

3.3. Promessas e recompensas.
A Palavra de Deus nos revela não somente a realidade do conflito espiritual e os princípios que devem nos nortear nesta batalha, como, também, promessas e recompensas aos vencedores. A Bíblia é repleta de promessas divinas. E os discípulos de Cristo podem confiar que Deus as cumprirá, pois Ele é fiel e não mente (Hb 10.23; Tt 1.2). Digno de nota de que em todas as cartas endereçadas às igrejas na Ásia há a expressão: “Ao que vencer”. O verbo expressa uma ação continuada. Envolve perseverança diante do conflito e da dificuldade.

Vivemos dias onde ouvimos muitas promessas. Homens fazem votos e não cumprem, juramentos que não se realizam. É assim nas campanhas políticas e até em matrimônios. 
A palavra perdeu o seu valor a tempos e até documentos não são suficientes para garantir qualquer honradez.
No entanto, as promessas contidas na Bíblia advêm do Senhor e nEle podemos confiar de olhos vedados, pois um de seus atributos é FIDELIDADE

Em meio às perseguições, falsos ensinamentos, frieza espiritual, abandono do primeiro amor, impureza e tantos outros desafios e problemas existentes nas igrejas da Ásia, Jesus promete recompensar os vencedores. Todos os que se mantiverem firmes na fé em Cristo e na Palavra de Deus, sem se deixar influenciar negativamente pelas circunstâncias à sua volta, são vencedores. Algumas das promessas no livro do Apocalipse: comer da árvore da vida (2.7); coroa da vida (2.10); não passará pela segunda morte (2.11); comer do maná escondido e receber um novo nome (2.17); poder sobre as nações e receber a estrela da manhã (2.26-28); vestes brancas (3.5); será coluna no templo de Deus (3.12); se assentará com Jesus no Seu trono (3.21).(Revista do professor)

CONCLUSÃO
Aproveitemos o estudo desta lição para equilibrar a atual tendência com o resgate do ensino de que este mundo não é um parque de diversões para os discípulos de Cristo, mas um campo de batalha. Há lutas, mas é possível vencê-las em Cristo e há promessas aos vencedores.

Nesta lição aprendemos que estamos em batalha, que somos soldados, estamos armados e estamos em guerra.

Nosso inimigo é ardiloso, astuto e não está para brincadeiras, porém ao nosso lado está Aquele que já o venceu por nós e nos garante a vitória!

Portanto, tenha consciência desta realidade e esteja sempre alerta e em prontidão, pois há recompensas para o soldado que triunfar!

QUESTIONÁRIO
1. O que encontramos em Gênesis 3.15?
R: A origem e realidade da batalha, o grande vencedor (Jesus Cristo), a promessa e a garantia da vitória (Gn 3.15).

2. O que o texto de Efésios 6.10-18 nos adverte e nos instrui?
R: O texto nos adverte quanto à hostilidade das forças demoníacas e nos instrui sobre como vencê-las (Ef 6.10-18)..

3. O que somos em Cristo?
R: “Mais do que vencedores” (Rm 8.37).

4. Em qual texto são identificadas três causas para a vitória do cristão?
R: Apocalipse 12.11.

5. A Bíblia é repleta de quê?
R: De promessas divinas (Hb 10.23; Tt 1.2).