Comentarista: Pastor José Elias Croce
“Contudo, o SENHOR mandará de dia a sua misericórdia, e de noite a sua canção estará comigo: a oração ao Deus da minha vida.” Sl 42.8
VERDADE APLICADA
A oração é um dos ingredientes essenciais de uma verdadeira adoração.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
● Resgatar a oração como adoração;
● Compreender que oração e louvor também se complementam;
● Incentivar a prática da oração como adoração.
GLOSSÁRIO
Enlace: Ação ou efeito de enlaçar ou enlaçar-se; união;
Evocar: Chamar (alguém) para fora do lugar onde está; invocar;
Genuíno: Puro, sem mistura nem alteração, natural, próprio, verdadeiro, sincero.
TEXTOS DE REFERÊNCIA
Sl 43.1 – Como o cervo brama pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por ti, ó Deus!
Sl 43.2 – A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando entrarei e me apresentarei ante a face de Deus?
Sl 43.3 – As minhas lágrimas servem-me de mantimento de dia e de noite, porquanto me dizem constantemente: Onde está o teu Deus?
Sl 43.4 – Quando me lembro disto, dentro de mim derramo a minha alma; pois eu havia ido com a multidão; fui com eles à Casa de Deus, com voz de alegria e louvor, com a multidão que festejava.
HINOS SUGERIDOS
♫ 88, 151 e 296.
MOTIVOS DE ORAÇÃO
Ore por mais desejo e vontade de buscar a Deus.
A DOUTRINA BÍBLICA SOBRE A ORAÇÃO:
A doutrina Bíblica sobre a oração se fundamenta sob três aspectos:
1 – Na crença ou fé: O homem crer que existe um ser criador, sustentador e galardoador dos bons.
2 – Na necessidade: O humano se sentirá incompleto sem um ser supremo que responda suas aspirações.
3 – Na experiência: vivida e ensinada pelos escritores sagrados.
a) Em Hebreus 11.6 está escrito: “De fato, sem fé é impossível agradar a DEUS, portanto é necessário que aquele que se aproxima de DEUS creia que ele existe e que se torna galardoador os que o buscam”.
b) No salmo 42 vs 1 e 2, está escrito: “Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por ti ò DEUS. A minha alma tem sede de DEUS, do DEUS vivo: quando irei e me verei perante a face de DEUS”?
c) No salmo 34 vs 4 a 6 está escrito: “Busquei o SENHOR e ele me acolheu; livrou-me de todos os meus temores. Contemplai-o e sereis iluminados, e os vossos rostos jamais sofrerão vexames. Clamou este aflito e o SENHOR o ouviu e o livrou de todas as suas tribulações”.
Nossa alma carece da oração. Orar é muito mais do que apresentar a Deus uma lista interminável de petições. Os adoradores genuínos amam a oração, pois dela tiram tudo que são e oferecem ao Senhor (Lc 18.1-8: 7. E Deus não fará justiça aos seus escolhidos, que clamam a ele de dia e de noite, ainda que tardio para com eles? 8. Digo-vos que depressa lhes fará justiça. Quando porém vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra? ).
"Interessante que no Evangelho de Lucas, capítulo 18, versos 7 e 8 existem duas perguntas provocativas: Será que Deus não faz justiça a aqueles que clamam por ele. E Mais, quando Jesus voltar achará fé na terra?
Pense: Se todos tivessem toda certeza, que a fé, que Deus nos ouve na oração, todos não horariam mais:"
1. A ORAÇÃO NO SÉCULO DA INDIFERENÇA
A atualidade é marcada por ser a era da indiferença. Em tempos, assim, orar é revolucionário, pois, se a oração revela nossas preocupações com os outros, quando oramos por nossos irmãos, quebramos as garras da indiferença e afirmamos pertencer ao Corpo de Cristo.
"É comum no ser humano se tornar indiferente as coisas ao seu redor quando estas não lhe são interessantes, ou não lhe dizem respeito, ficando por muitas vezes indiferentes ao seu próximo. Mas isso não agrada a Deus, que diz em Deuteronômio 22.4: Se vires o jumento que é de teu irmão, ou o seu boi, caídos no caminho, não te desviarás deles; sem falta o ajudarás a levantá-los."
1.1. Três qualidades essenciais na oração
Existem três qualidades essenciais para a experiência da oração.
Primeiro, o amor uns pelos outros. A natureza do amor em Cristo é sua segurança de ser amado pelo Pai, que o torna livre para amar os homens sem medo e sem reservas.
Segundo, o desprendimento das coisas terrenas. Quando oramos “Seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu”, desejamos desde já, experimentar as realidades eternas aqui. Nossos afetos são transformados. Desejamos mais as coisas que refletem a imagem de Cristo em nós.
Terceiro, o exercício da verdadeira humildade. A humildade nasce de duas compreensões básicas. A primeira diz respeito a Deus e a segunda a nós mesmos. É fundamental compreender diante de quem estamos e a quem dirigimos as nossas orações, e quem somos diante de Deus.
A humildade nos faz reconhecer que não temos nada de nós mesmos e que tudo o que temos são dádivas de Deus (Rm 8.32: Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas?).
"Humildade é a virtude que consiste em conhecer as suas próprias limitações e fraquezas e agir de acordo com essa consciência. Refere-se à qualidade daqueles que não tentam se projetar sobre as outras pessoas, nem mostrar ser superior a elas.
Quando reconhecemos que tudo é Deus e olhamos para nós mesmos, vemos o quando somos limitados."
Se a indiferença se transforma em regra, o conceito de comunidade agoniza. A oração destrói o edifício da indiferença porque nos coloca em nosso devido lugar: dependentes de Deus e dos outros. Quando nossos afetos se mostram desordenados, a oração também se mostra confusa. A carência nos afetos torna-nos egocêntricos na oração. Não há receitas para a oração. Uma das armas responsáveis pelo declínio da oração nos nossos dias é a tentação da receita. Muitos livros são lançados sobre “como orar”, “sete passos para a oração que Deus responde”, “faça a oração que move a mão de Deus”, e muitos outros nessa infeliz linha. Influenciados pelas lógicas do comércio, esquecemos que orar é conversar com Deus, não comprar um produto qualquer.
1.2. A oração com confronto
O homem pós-moderno julga-se seu próprio deus. Quando tudo é feito para o meu próprio prazer, então sou o deus de minha própria vontade. Contudo, ao orar, estou enfatizando a verdade de que não sou um deus – tenho necessidades, carências. Dirijo-me a um ser maior do que eu. Esse confronto que a oração propõe ao meu ego quebra a arrogância e me torna – ou devolve – a condição original. Como o homem, no século da indiferença, não consegue existir por conta própria, a oração despedaça seu mundo autoconfiante. Esse confronto é um passo para a consciência do quebrantamento.
(ler também o 1.3)
Quando a adoração tem esses elementos: quebrantamento, contrição e carência honesta, transforma-se numa melodia da graça de Deus nesses tempos de distância dos corações.
1.3. A oração e a luta contra o tempo
Atualmente, a correria tem afastado muita gente do lugar da oração. Influenciados pela sociedade da pressa, muitos perderam a maravilha de passar tempo em oração. O relógio da pós-modernidade não suporta esperar. As pessoas acham que, se perderem algum tempo, diminuirão seus ganhos, perderão oportunidades. O sucesso vem antes da espiritualidade. A oração de Moisés precisa ser feita pela massa pós-moderna: “Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios.” (Sl 90.12). Se perdermos essa certeza em relação à vida de oração, estaremos condenados a uma vida insana de correrias e cansaço. Quando aprendermos a dádiva da oração como ingrediente indispensável para a existência feliz e segura, poderemos descansar.
Quando oramos, evoluímos da simples expressão de nossa vontade para a abertura mais profunda de nossa dimensão íntima, secreta, discreta e particular. Ser adorador sem oração é como ser pescador e odiar o mar.
"Ao sujeito pós-moderno é exigido que se adapte às transformações advindas a partir da globalização e dos avanços tecnológicos no cenário em que vive.
Para ser feliz na pós modernidade é necessário que o sujeito seja eficiente, produtivo, flexível, que saiba administrar o tempo, que alcance o melhor desempenho e seja competitivo, que acompanhe as mudanças frequentes e as demandas do mercado consumista.
Logo, o sujeito é cobrado de buscar aperfeiçoamento técnico frequentemente, pois tudo que é novo, é novo apenas por tempo limitado.
Além do que, é preciso investir na sua imagem corporal, aparecer, estar conectado à rede, conquistar amigos e seguidores.
É lhe exigido, também, que seja polido, que controle suas emoções, que pareça feliz e que participe do espetáculo.
É lhe exigido, também, que seja polido, que controle suas emoções, que pareça feliz e que participe do espetáculo.
O homem pós-moderno não tem tempo para ficar triste, para elaborar perdas e para sentir a falta."
2. DESFRUTAMOS DA INTIMIDADE COM DEUS
Intimidade é um privilégio de poucos. Uma das grandes tragédias da atualidade é a distância entre nós e Deus. Falta-nos a dimensão do quarto fechado (Mt 6.6: Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente). Se perdermos a intimidade com Deus, também perderemos o senso daquilo que O machuca. Resgatar a maravilha de estar em Sua Presença é resgatar a alegria de adorá-Lo pelo que Ele é.
(Ler também o 2.1)
2.1. Uma santa amizade
Intimidade é produto do tempo. Não pode ser produzida por arranjos técnicos. E uma santa amizade com Deus. Numa época onde a carência de verdadeiros amigos corrói relacionamentos, a oração nos auxilia na construção de uma relação honesta e segura com o Senhor. Ficamos inquietos quando o dia se arrasta em afazeres (Marta) e o tempo vai dizendo que não conseguiremos desfrutar da presença de Deus (Maria). A oração que adora é a oração que ora!
A oração que adora é a oração que ora! É quando sei que posso perder tudo, mas jamais perderei a graça de desfrutar do Amigo por excelência.
Temos uma grande probabilidade de machucar o outro pelo falta de conhecimento do que é preciso saber para não sermos inconvenientes.
E como podemos conhecer alguém melhor? Se aproximando dele. Como podemos nos aproximar de Deus? Orando.
2.2. Liberdade no mundo dos cativos
A oração nos propicia uma adoração liberta. Chegamos a Deus em absoluta leveza, com coração puro (Hb 10.22: Cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé, tendo os corações purificados da má consciência, e o corpo lavado com água limpa,). Desfrutar da intimidade com Deus é ter a garantia da verdadeira liberdade. Podemos orar honestamente, permitindo que a alma fale com o seu Criador. Não há carrascos da culpa, nem carcereiros da religiosidade. Quando a alma ora e adora, é livre para encontrar-se com seu Senhor em absoluto enlace de amor – em êxtase.
É importante destacar que os efeitos da ausência de intimidade com Deus são muitos: ver adoração como um negócio; transformar a pregação em uma performance; desenvolver uma espiritualidade positivista barata; entre outros.
2.3. A alegria do relacionamento pessoal
Uma das grandes verdades fundamentais da teologia é que Deus é uma pessoa! A oração que adora é aquela que compreende e ama essa verdade. Quando isso acontece, oramos não buscando as dádivas de Deus, mas o Deus acima de qualquer provável benefício. Amamos a pessoa. Não ficamos confundindo Deus com um mágico celestial, mas O respeitamos como ser de relação, ser que abraça e ama. Deus chora por relacionamentos legítimos. Chega de orações interesseiras, pretensiosas e ofensivas ao coração do Pai.
A oração que adora é aquela que desembaça a visão das coisas e fixa nosso olhar no Pai.
Precisamos ter uma visão espiritual e não apenas das coisas terrenas. A maior alegria que Deus pode nos proporcionar é a salvação, por que tudo mais é passageiro, por muito bom que pareça ser, passa.
Vivemos um dilemas de perdas, que se não forem superadas, tem o poder de nos deixar amargos e tristes.
O Eterno Senhor Deus escolheu se revelar ao homem utilizando uma imagem de relação: Pai. Infelizmente, muitos enxergam o Pai apenas como provedor, mantenedor de vontades infantis. Essa não deve ser a tônica no nosso relacionamento com Deus. A oração que adora é aquela que desembaça a visão das coisas e fixa nosso olhar no Pai. A passagem bíblica de Mateus 7.7-8 nos aconselha para pedir, buscar e bater. O mesmo texto garante que a porta se abre, o objetivo da busca é alcançado e o da petição também, mas não diz quando! Muitos, tentando encurtar o tempo de espera, investem na quantidade da reza, desvirtuando a oração. Deus não presta atenção à pompa das palavras ou à variedade de expressões, mas à sinceridade e a devoção do coração. É importante lembrar que a chave abre a porta não porque é dourada, mas porque se encaixa na fechadura.
3. A ORAÇÃO QUE LOUVA
Muitos dos Salmos são orações cantadas. Alguns dos belos hinos de nossa Harpa Cristã são orações cantadas. Essa atitude de cantar orações é uma das práticas mais antigas da espiritualidade cristã. Ela evoca dimensões profundas do envolvimento entre o ser que ora e o ser que adora – sem distinções – pois orar, cantar e adorar podem ser três acordes de uma sinfonia da alma.
(Ler também o 3.1)
3.1. Louvando ao Deus que caminha conosco
Um fato interessante no livro de Salmos é a forte presença da salvação como elemento da oração. Os salmistas apresentam uma situação de crise e a oração; dentro desse contexto aparecem a graça e a salvação. Alguns Salmos chegam a trabalhar, na mesma frase, a dor e o louvor: “Salva-nos, Senhor, porque faltam os homens benignos; porque são poucos os fiéis entre os filhos dos homens.” (Sl 12.1). Orações como essa cantam uma certeza inabalável: há um Deus que caminha conosco na fúria da história. Esse é um dos grandes motivos que temos para orar e louvar: não andamos sozinhos.
"Davi clama a Deus: Salva-nos, Senhor,!”
Mas, qual era o problema que provocou a angústia de Davi? nesse Salmo 12.1? Ele estava inconformado com a sociedade dentre os filhos de Israel, considerados o povo de Deus: “Falam com falsidade uns aos outros, falam com lábios bajuladores e coração fingido... língua que fala soberbamente.”
A maior necessidade do mundo é a de homens - homens que não se comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos."
É importante lembrar que não somos condenados à solidão. Precisamos redescobrir a oração que louva ao Deus companheiro de caminhada. É a oração que se alimenta de um coração que arde pelo caminho (Lc 24.32). O Eterno Deus não reconhece fórmulas. É perniciosa a ideia de que Deus só responde orações que tenham determinadas marcas, fórmulas. Deus não leva em consideração a reza de um robô treinado para elaborar orações trezentas vezes mais bonitas que a sua. A oração genuína é uma conversa entre Pai e filho. Deus responde a toda e qualquer oração que venha honesta, da alma. O problema é que não entendemos (ou não queremos entender) Suas formas de responder. Muitas são as orações que Deus responde em silêncio, apenas com Seu olhar. Conseguimos realmente discernir o silêncio de Deus? O problema ainda maior é que, imersos num tempo de velocidade, achamos que Deus é obrigado a nos responder objetivamente o mais rápido possível. Assim, distorcemos versículos para a nossa própria tragédia hermenêutica.
3.2. Sempre há motivos para orar e louvar
Todos temos motivos para a oração e para o louvor. Motivos para essas práticas nunca vão faltar. Tanto os bons motivos quanto aqueles que trazem dor são todos elementos de uma mesma fé. Oramos e louvamos pelas bênçãos e pelas crises. Oramos e louvamos na festa e no luto. Por quê? Porque nossa composição espiritual é assim. Essa é a nossa natureza. Encontramos forças para orar e certezas para louvar.
Encontramos o alívio na oração...
Quando passamos por uma situação que traz peso e dor e oramos, nos sentimos aliviados, o sofrimento vai embora.
E a gratidão no louvor....
É o reconhecimento que Deus nos prestou um benefício.
Por isso que Oração e Louvor caminham juntos.
Encontramos o alívio na oração e a gratidão no louvor. Essas dimensões vão se encontrando em nossa vida cristã todos os dias. Assim, em qualquer circunstância, devemos orar, e, quando a oração for se tornando nossa respiração (1Ts 5.17), então o louvor fluirá livre, leve, pleno e cheio da alegria de nos tornarmos motivos de louvor. Não deve haver contradição entre o ser que ora e o que vive. Algumas pessoas, no momento da oração, parecem completamente outra. Mudam de voz, de personalidade. A oração genuína é aquela que parte de quem sou. Deus não ama palavras que sei dizer – Ele ama a mim! Não é a beleza ou a correção teológica que legitimam a oração e a adoração, mas sim, a integridade da alma. Orações são falas da alma. Enquanto essa verdade não for amada por mim, não orarei de verdade. É contradição mortal orar aquilo que não sou. É amordaçar a alma para que a verdade de quem sou não me machuque. Quando destruímos a contradição entre o ser que ora e o ser que vive, a adoração pode fluir. Deus é Deus de honestos.
3.3. A oração preenche de conteúdo nosso louvor
A crise do louvor na atualidade é basicamente uma crise de conteúdo. A cura para a doença da falta de qualidade está na oração. Ao invés de fazermos uma reunião para avaliar a forma fria e marqueteira onde estamos errando, voltemos à oração. O cenáculo ainda é o ponto de partida para o poder (At 1.12,13). Quando oro, minha alma se deleita em Deus – e isso produz o estado de espírito ideal para o louvor. Não é legítimo o “louvor” que obriga Deus a fazer uma série de coisas para mim, mas sim, aquele que destrona meu ego: “seja feita a Tua vontade”. O Caminho de Cristo – esvaziar-se – precisa ser nosso caminho.
(Atos 1:12-14)
“Voltaram então a Jerusalém, do monte chamado Monte das Oliveiras, que está perto de Jerusalém, à distância da jornada de um sábado. 13 Assim, tendo entrado, subiram para o quarto de andar superior onde ficavam, tanto Pedro como João, e Tiago, e André, Filipe e Tomé, Bartolomeu e Mateus, Tiago, [filho] de Alfeu, e Simão, o zeloso, e Judas, [filho] de Tiago. 14 De comum acordo, todos eles persistiam em oração, junto com algumas mulheres e Maria, a mãe de Jesus, e com os irmãos dele.”
Com isso aprendemos que principalmente em épocas difíceis devemos “persistir em oração”, persistir em pedir a orientação a Deus para saber fazer o que lhe agrada, como também força, E.S, para ter a capacidade de fazer a Sua vontade justa.
Quando chegamos à presença de Deus esvaziados do ego e da arrogância, através a oração honesta, ganhamos o conteúdo par louvar, e aí sim temos um novo cântico e uma nova vida. Quanto temos a oração como desejo sincero da alma, temos o conteúdo ideal da adoração e podemos viver com a segurança de um filho que pode conversar com seu Pai a qualquer momento.
Conclusão
A oração genuína é uma das mais incríveis formas de adoração. Ela nos ajuda na tarefa bela de chegar a Deus em certeza de fé. Abençoados pelo privilégio de chegar à presença de Deus, temos a alegria de abrir nossas almas e com isso redescobrimos motivos para louvar.